Talált 1908 Eredmények: ninrode filho de cus
Contou-lhe que era parente de seu pai e filho de Rebeca; e ela correu a anunciar isso ao seu pai. (Gênesis 29, 12)
Tendo Labão ouvido falar de Jacó, filho de sua irmã, correu-lhe ao encontro, abraçou-o, beijou-o e o conduziu à sua casa. Jacó contou-lhe tudo o que se tinha passado, (Gênesis 29, 13)
Lia concebeu e deu à luz um filho, ao qual chamou Rúben, “porque – dizia ela – o Senhor olhou minha aflição; agora meu marido me amará”.* (Gênesis 29, 32)
Concebeu de novo e deu à luz outro filho. “O Senhor – disse ela – vendo que era desprezada, deu-me ainda este.” E pôs-lhe o nome de Simeão. (Gênesis 29, 33)
Concebeu ainda e deu à luz mais um filho. “Desta vez – disse ela – meu marido se apegará a mim, porque já lhe dei à luz três filhos.” Por isso, deu-lhe o nome de Levi. (Gênesis 29, 34)
Concebeu ainda e deu à luz um filho. E disse: “Desta vez, louvarei ao Senhor”. E chamou-o Judá. Depois cessou de ter filhos. (Gênesis 29, 35)
Bala concebeu e deu à luz um filho a Jacó. (Gênesis 30, 5)
Disse então Raquel: “Deus fez-me justiça. Ele ouviu minha voz e deu-me um filho”. Por isso, ela o chamou Dã. (Gênesis 30, 6)
Bala, escrava de Raquel, concebeu de novo e deu à luz um segundo filho a Jacó. (Gênesis 30, 7)
Zelfa, escrava de Lia, deu à luz um filho a Jacó. (Gênesis 30, 10)
Zelfa, escrava de Lia, deu à luz um segundo filho a Jacó. (Gênesis 30, 12)
Um dia, por ocasião da ceifa, Rúben saiu ao campo e, tendo encontrado umas mandrágoras, levou-as à sua mãe Lia. Raquel disse a Lia: “Rogo-te que me dês as mandrágoras do teu filho”. (Gênesis 30, 14)
