Talált 420 Eredmények: derrota dos inimigos
Záin: Nestes dias de males e vida errante, recorda-se Jerusalém das delícias dos tempos idos. Agora que seu povo sucumbiu sob os golpes do inimigo e ninguém vem socorrê-la! Olham-na seus inimigos, e zombam de sua devastação. (Lamentações 1, 7)
Pê: Sião estende as suas mãos sem que ninguém a console. Mandou o Senhor contra Jacó inimigos sem conta. Jerusalém se tornou entre eles objeto de aversão. (Lamentações 1, 17)
Shin: Meus suspiros são ouvidos sem que ninguém me console. Meus inimigos, vendo minha ruína, sentem-se felizes com a vossa intervenção. Fazei vir o dia por vós predito! Que a mesma sorte lhes advenha! (Lamentações 1, 21)
Záin: Desgostou-se do altar e rejeitou seu santuário. Entregou nas mãos dos inimigos as muralhas de seus fortes; elevaram-se gritos no templo, como nos dias de festas.* (Lamentações 2, 7)
Pê: Abrem a boca contra ti todos os teus inimigos. Escarnecem e rangem os dentes. “Nós destruímos” – dizem eles – “eis o dia esperado, estamos nele, estamos vendo!” (Lamentações 2, 16)
Pê: Contra nós abrem a boca todos os nossos inimigos. (Lamentações 3, 46)
As palavras de meus inimigos e o que sem cessar estão tramando contra mim. (Lamentações 3, 62)
chefes foram executados pelas mãos dos inimigos que nenhum respeito tiveram pelos anciãos. (Lamentações 5, 12)
Fostes, em verdade, vendidos aos pagãos, não, porém, para serdes aniquilados. Por haverdes desencadeado a cólera divina é que fostes entregues aos inimigos. (Baruc 4, 6)
Somente aquele que vos infligiu estes males pode salvar-vos das mãos de vossos inimigos. (Baruc 4, 18)
Coragem, meus filhos! E vós também orai a Deus, a fim de que vos salve da mão poderosa de vossos inimigos! (Baruc 4, 21)
Suportai, filhos meus, com paciência o golpe da cólera divina. Fostes perseguidos por vossos inimigos; em breve, porém, assistireis à sua ruína, e sobre suas cervizes poreis os pés. (Baruc 4, 25)