Talált 54 Eredmények: Mardoqueu

  • Foram então chamados os escribas do rei, no vigésimo terceiro dia do terceiro mês, chamado Sivã; e conforme as instruções de Mardoqueu escreveram aos judeus, aos sátrapas, aos governadores e aos senhores das cento e vinte e sete províncias situadas entre a Índia e a Etiópia, a cada província em sua escritura, a cada nação em sua língua e aos judeus na sua própria escritura e língua. (Ester 8, 9)

  • Saiu então Mardoqueu da casa do rei, com uma veste real, azul e branca, com uma grande coroa de ouro e um manto de linho e púrpura. A cidade de Susa alegrou-se com os gritos de júbilo. (Ester 8, 15)

  • Todos os senhores das províncias, os sátrapas, os governadores, os funcionários do rei tomaram o partido dos judeus, por temor de Mardoqueu. (Ester 9, 3)

  • Mardoqueu consignou por escrito todos esses acontecimentos. Enviou cartas a todos os judeus das províncias do rei Assuero, próximas ou longínquas, (Ester 9, 20)

  • Os judeus erigiram em costume o que tinham feito na primeira vez e o que Mardoqueu lhes tinha mandado. (Ester 9, 23)

  • A rainha Ester, filha de Abigail, e o judeu Mardoqueu escreveram uma segunda vez com insistência para confirmar a carta sobre os Purim. (Ester 9, 29)

  • Tudo o que concerne a seu poder e suas façanhas e os detalhes sobre a elevação de Mardoqueu pelo rei estão escritos no Livro das Crônicas dos reis dos medos e dos persas. (Ester 10, 2)

  • Porque o judeu Mardoqueu era o primeiro depois do rei Assuero. Ele gozava de grande consideração entre os judeus e era amado pela multidão de seus irmãos. Procurava o bem de seu povo e falava a favor da felicidade de toda a sua nação. Traduzi com toda a fidelidade o que se acha no texto hebraico. As passagens que seguem encontrei-as apenas na edição “vulgata” (isto é, “divulgada”) em língua e caracteres gregos e as coloquei aqui no fim do livro, marcadas – como é nosso costume – com o óbelo, quero dizer, o sinal distintivo à margem: (Ester 10, 3)

  • E Mardoqueu disse: “De Deus veio tudo isso. (Ester 10, 4)

  • No segundo ano do reino de Assuero, o grande rei, no primeiro dia do mês de Nisã, Mardoqueu, filho de Jair, filho de Semei, filho de Cis, da tribo de Benjamim, teve um sonho. (Ester 11, 2)

  • Depois de ter visto esse sonho e o que Deus queria fazer, Mardoqueu se levantou. Até a noite conservou esse sonho gravado no seu espírito, procuran­do conhecer o seu sentido. (Ester 11, 12)

  • Morava então Mardoqueu na corte com Gabata e Tares, dois eunucos do rei, porteiros do palácio. (Ester 12, 1)


“A cada vitória sobre o pecado corresponde um grau de glória eterna”. São Padre Pio de Pietrelcina