Talált 290 Eredmények: águas do Nilo
Tudo isso a fim de que nenhuma árvore que cresce à borda das águas tenha orgulho de sua altura, e não eleve o cimo até as nuvens, e que nenhuma árvore bem regada pelas águas confie em sua estatura. Porque todas serão entregues à morte, às moradas subterrâneas, em companhia do comum dos mortais que desce à fossa. (Ezequiel 31, 14)
Eis o que diz o Senhor Javé: no dia em que o cedro desceu à morada dos mortos, ordenei um luto; por causa dele fechei o abismo das águas, parei os regatos e as grandes águas foram imobilizadas. Por causa dele denegri o Líbano, por causa dele todas as árvores do campo murcharam e secaram. (Ezequiel 31, 15)
Ao ruído de sua queda abalei as nações, quando o precipitei na região dos mortos, com aqueles que descem à fossa. Todas as árvores do Éden, as mais belas, as mais esplendorosas do Líbano, todas aquelas que estavam banhadas pelas águas foram consoladas nas moradas infernais.* (Ezequiel 31, 16)
“Filho do homem, entoa sobre o faraó, rei do Egito, a seguinte ode fúnebre: Jovem leão das nações, pereceste! Eras semelhante ao crocodilo no seio das águas; tu te lançavas nos rios, com tuas patas perturbavas a água, agitando a torrente. (Ezequiel 32, 2)
Exterminarei todo o seu gado às margens de seus grandes rios, cujas águas não mais serão perturbadas por nenhum pé de homem nem de animal. (Ezequiel 32, 13)
Então, deixarei repousar as suas águas, farei correr as águas como óleo – oráculo do Senhor Javé. (Ezequiel 32, 14)
Não vos bastava pastorear em uma excelente pastagem, para que calqueis ainda aos pés o resto do prado? Não vos bastava beber as águas límpidas, para que calqueis ainda o resto com os pés? (Ezequiel 34, 18)
Derramarei sobre vós águas puras, que vos purificarão de todas as vossas imundícies e de todas as vossas abominações. (Ezequiel 36, 25)
e eis que a glória do Deus de Israel chegava do oriente, com ruído semelhante ao ruído das muitas águas, enquanto a terra resplandecia com seu clarão. (Ezequiel 43, 2)
Conduziu-me então à entrada do templo. Eis que águas jorravam de sob o limiar do edifício, em direção ao oriente porque a fachada do templo olhava para o oriente. Essa água escorria por baixo do lado direito do templo, ao sul do altar.* (Ezequiel 47, 1)
Mediu, enfim, mil côvados; e era uma torrente que eu não podia atravessar, de tal modo as águas tinham crescido! E era preciso nadar, era um curso de água que não se podia passar a vau. (Ezequiel 47, 5)
“Essas águas” – disse-me ele – “dirigem-se para a parte oriental, elas descem à planície do Jordão; elas se lançarão no mar, de sorte que suas águas se tornarão mais saudáveis.* (Ezequiel 47, 8)