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II Samuel, 2

2. Davi subiu a Hebron com suas duas mulheres, Aquinoam de Jezrael e Abigail, viúva de Nabal, de Carmelo.

Bíblia Ave Maria - Minden jog fenntartva.

Kapcsolódó versek II Samuel, 2:

2 Samuel 2 narra a ascensão de Davi ao trono de Judá, após a morte de Saul. O capítulo inicia com Davi buscando a aprovação de Deus para ir a Hebrom, onde é ungido rei sobre a tribo de Judá. Em seguida, Abner, comandante do exército de Saul, declara Isbosete, filho de Saul, como rei sobre Israel, iniciando assim uma guerra civil entre as tribos de Judá e Israel. Abaixo estão cinco versículos relacionados aos temas abordados em 2 Samuel 2:

2 Samuel 2:4: "Então os homens de Judá vieram, e ali ungiram Davi rei sobre a tribo de Judá." Este versículo marca o início da ascensão de Davi ao trono, quando ele é ungido rei sobre a tribo de Judá em Hebrom.

2 Samuel 2:10: "Isbosete, filho de Saul, tinha quarenta anos quando começou a reinar sobre Israel, e reinou dois anos; mas somente a casa de Judá seguia a Davi." Este versículo mostra a divisão do reino de Israel, com Isbosete reinando sobre as outras tribos, enquanto a tribo de Judá seguia Davi.

2 Samuel 2:17: "E houve naquele dia uma guerra forte, e Abner e os homens de Israel foram vencidos pelos servos de Davi." Este versículo descreve a primeira batalha da guerra civil entre as tribos de Judá e Israel, que resulta na vitória de Davi e seus homens.

2 Samuel 2:26: "Então Abner chamou a Davi, dizendo: Não cessará a espada de devorar? não sabes tu que ela trará no fim amargura? Até quando não hás de dizer ao povo que se retire da perseguição de seus irmãos?" Neste versículo, Abner tenta persuadir Davi a acabar com a guerra civil, alertando sobre as consequências amargas da luta fratricida.

2 Samuel 2:32: "E levantaram a Asael, irmão de Joabe, dentre os que estavam mortos em Gate." Este versículo descreve a morte de Asael, irmão de Joabe, na batalha contra o exército de Abner. Esse acontecimento é importante para entender as tensões entre Davi e Joabe no futuro.





“Não queremos aceitar o fato de que o sofrimento é necessário para nossa alma e de que a cruz deve ser o nosso pão cotidiano. Assim como o corpo precisa ser nutrido, também a alma precisa da cruz, dia a dia, para purificá-la e desapegá-la das coisas terrenas. Não queremos entender que Deus não quer e não pode salvar-nos nem santificar-nos sem a cruz. Quanto mais Ele chama uma alma a Si, mais a santifica por meio da cruz.” São Padre Pio de Pietrelcina