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  • Quando Báquides o soube, juntou logo todas as suas tropas e avisou do que se passava os seus amigos da Judeia. (I Macabeus 9, 63)

  • Jónatas foi com grande, pompa a Ptolemaida, onde visitou os dois reis, e deu-lhes, assim como aos seus amigos, prata, ouro e muitos presentes, conquistando o seu favor. (I Macabeus 10, 60)

  • O rei honorificou-o, pô-lo no número dos seus primeiros amigos e constituiu-o general e governador. (I Macabeus 10, 65)

  • Mas o rei tratou-o como o tinham tratado os príncipes seus predecessores; honrou-o, à vista de todos os seus amigos, (I Macabeus 11, 26)

  • confirmou-o no sumo sacerdócio e em todas as honras, que antes tinha, e pô-lo entre os primeiros dos seus amigos. (I Macabeus 11, 27)

  • Resolvemos fazer bem à nação dos Judeus, que são nossos amigos e nos conservam fidelidade, por causa dos seus bons sentimentos para conosco. (I Macabeus 11, 33)

  • Então o jovem Antioco escreveu a Jónatas nestes termos: Eu te confirmo no sumo pontificado e te constituo sobre os quatro distritos e (quero que) sejas dos amigos do rei. (I Macabeus 11, 57)

  • Entretanto não quisemos ser pesados, nem a vós nem aos outros aliados e nossos amigos, em todos estes combates, (I Macabeus 12, 14)

  • Recebeu-o com honra, recomendou-o a todos os seus amigos, deu-lhe presentes e mandou a todo o seu exército que lhe obedecesse, como a ele próprio. (I Macabeus 12, 43)

  • Com efeito, ouvia dizer que os Romanos tinham chamado os Judeus seus amigos, aliados e irmãos, e que tinham recebido os embaixadores de Simão com grande honra; (I Macabeus 14, 40)

  • Os embaixadores dos Judeus vieram ter conosco, como amigos e aliados, enviados por Simão, sumo pontífice, e pelo povo dos Judeus, a fim de renovarem a antiga aliança e amizade. (I Macabeus 15, 17)

  • Depois enviou-lhe Atenóbio, um dos seus amigos, para tratar com ele, dizendo-lhe da sua parte; Vós ocupais Jope, Gazara e a cidadela de Jerusalém, que são cidades do meu reino; (I Macabeus 15, 28)


“Há alegrias tão sublimes e dores tão profundas que não se consegue exprimir com palavras. O silêncio é o último recurso da alma, quando ela está inefavelmente feliz ou extremamente oprimida!” São Padre Pio de Pietrelcina