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• – Apanhai-nos as raposas, essas pequenas raposas que devastam nossas vinhas, pois nossas vinhas estão em flor.* (Cântico dos Cânticos 2, 15)

• Com o tempo nosso nome cairá no esquecimento, e ninguém se lembrará de nossas obras. Nossa vida passará como os traços de uma nuvem, ela desvanecerá como uma névoa que os raios do sol expulsam, e que seu calor dissipa.* (Sabedoria 2, 4)

• Cerquemos o justo, porque ele nos incomoda; é contrário às nossas ações; ele nos censura por violar a lei e nos acusa de contrariar a nossa educação. (Sabedoria 2, 12)

• Sua existência é uma censura às nossas ideias; basta sua vista para nos importunar. (Sabedoria 2, 14)

• Tímidos são os pensamentos dos mortais, e incertas as nossas concepções; (Sabedoria 9, 14)

• Neemias viverá por longo tempo na recordação; ele reergueu nossas muralhas arruinadas, restabeleceu nossas portas e nossos trincos, e reedificou nossas casas. (Eclesiástico 49, 15)

• Naquele tempo, sete mulheres disputarão entre si um homem, e dirão: “É do nosso pão que comeremos, e de nossas vestes que nos cobriremos. Deixa-nos apenas trazer o teu nome, faze cessar nosso opróbrio”.* (Isaías 4, 1)

• Olha para Sião, a cidade de nossas festas; teus olhos verão Jerusalém, habitação tranquila, tenda bem fixada, cujas estacas jamais serão arrancadas, nem as cordas rompidas. (Isaías 33, 20)

• Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos: e nós o reputávamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado. (Isaías 53, 4)

• Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniquidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele; fomos curados graças às suas chagas.* (Isaías 53, 5)

• porque nossas faltas são inúmeras perante vós, e nossos pecados dão testemunho contra nós; temos consciência de nossos crimes, e conhecemos nossas iniquidades: (Isaías 59, 12)

• Todos nós nos tornamos como homens impuros, nossas boas ações são como roupa manchada; como folhas todos nós murchamos, levados por nossos pecados como folhas pelo vento. (Isaías 64, 6)