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  • O dilúvio caiu sobre a terra durante quarenta dias. As águas incharam e levantaram a arca, que foi elevada acima da terra. (Gênesis 7, 17)

  • e elevaram-se quinze côvados acima dos montes que cobriam. (Gênesis 7, 20)

  • Todas as criaturas que se moviam na terra foram exterminadas: aves, animais domésticos, feras selvagens e tudo o que se arrasta na terra, e todos os homens. (Gênesis 7, 21)

  • Ora, Deus lembrou-se de Noé e de todos os animais selvagens e de todos os animais domésticos que estavam com ele na arca. Fez soprar um vento sobre a terra, e as águas baixaram. (Gênesis 8, 1)

  • Soltou também uma pomba, para ver se as águas teriam já diminuído na face da terra. (Gênesis 8, 8)

  • A pomba, porém, não encon­trando onde pousar, voltou para junto dele na arca, porque havia ainda água na face da terra. Noé esten­deu a mão, e tendo-a tomado, recolheu-a na arca. (Gênesis 8, 9)

  • Esperou mais sete dias, e soltou de novo a pomba fora da arca. (Gênesis 8, 10)

  • E eis que pela tarde ela voltou, trazendo no bico uma folha verde de oliveira. Assim Noé compreendeu que as águas tinham baixado sobre a terra. (Gênesis 8, 11)

  • Esperou ainda sete dias, e soltou a pomba que desta vez não mais voltou. (Gênesis 8, 12)

  • Faze sair igualmente contigo todos os animais que estão contigo de todas as espécies: aves, quadrúpedes, répteis diversos que se arrastam sobre a terra; faze-os sair contigo para que se espalhem sobre a terra e para que cresçam e se multipliquem sobre a terra”. (Gênesis 8, 17)

  • Todos os animais selva­gens, todos os répteis, todas as aves, todos os seres que se movem sobre a terra saíram da arca segundo suas espécies. (Gênesis 8, 19)

  • E Noé levantou um altar ao Senhor: tomou de todos os animais puros e de todas as aves puras, e ofereceu-os em holocausto ao Senhor sobre o altar. (Gênesis 8, 20)


“Há alegrias tão sublimes e dores tão profundas que não se consegue exprimir com palavras. O silêncio é o último recurso da alma, quando ela está inefavelmente feliz ou extremamente oprimida!” São Padre Pio de Pietrelcina