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Eis a palavra que pelo Senhor foi dirigida a Jeremias, quando Nabucodonosor, rei da Babilônia, com seu exército, com todos os reinos da terra que lhe eram vassalos e com todos os povos, combatia contra Jerusalém e as cidades que a cercavam. (Jeremias 34, 1)
enquanto o exército do rei da Babilônia sitiava a cidade, assim como Laquis e Azeca, últimas cidades de Judá que ainda resistiam. (Jeremias 34, 7)
Vou dar ordens – oráculo do Senhor –, para que voltem a esta cidade. Eles a sitiarão tomando-a de assalto, e haverão de lhe pôr fogo. E transformarei as cidades de Judá em solidão, sem habitantes!”. (Jeremias 34, 22)
Vai até lá em dias de jejum e, tomando o rolo em que escreveste as palavras que te ditei, lerás os oráculos do Senhor perante o povo e a gente de Judá, vinda de suas cidades. (Jeremias 36, 6)
No quinto ano do reinado de Joaquin, filho de Josias, rei de Judá, no nono mês, um jejum foi prescrito diante do Senhor, para toda a população de Jerusalém e os habitantes das cidades de Judá que lá se haviam reunido. (Jeremias 36, 9)
(Ele, porém, ainda não se voltava.) “Volta para Godolias, filho de Aicam, filho de Safã, nomeado pelo rei da Babilônia para governador das cidades de Judá, e vai morar com ele no meio do povo, ou aonde melhor te aprouver.” Deu-lhe, então, o chefe dos guardas víveres e presentes, e o deixou ir. (Jeremias 40, 5)
Ficarei em Masfa para estar às ordens dos caldeus que para aqui vierem. Recolhei, pois, o vinho, as frutas e o óleo, fazendo deles provisão. E instalai-vos nas cidades para onde voltais”. (Jeremias 40, 10)
“Eis o que diz o Senhor dos exércitos, Deus de Israel: vistes todas as calamidades que fiz recair sobre Jerusalém e sobre todas as cidades de Judá. Converteram-se, agora, em desertos inabitáveis. (Jeremias 44, 2)
Assim, sobre eles recaiu toda a minha cólera, consumindo as cidades de Judá e as ruas de Jerusalém, que ficaram reduzidas ao estado de devastação, como hoje se apresentam. (Jeremias 44, 6)
Cumpriremos, porém, todas as promessas que fizemos de queimar incenso à rainha do céu e de lhe oferecer libações, como o fazíamos, nós e nossos pais, nossos reis e chefes, nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém. Então, tínhamos pão em fartura, vivíamos na abundância e não sabíamos o que fosse a desgraça. (Jeremias 44, 17)
“Do incenso que queimastes” – disse-lhes – “nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém, vós, vossos pais, vossos reis e chefes, assim como o povo, não se terá recordado o Senhor e nisso não terá pensado? (Jeremias 44, 21)
É o Egito que sobe, semelhante ao Nilo, qual rio de águas encapeladas. E ele clama: “Dilato-me e inundarei a terra, tragando cidades e habitantes”. (Jeremias 46, 8)