Katolička Biblija
 

Romanos, 6

17. Graças a Deus, porém, que, depois de terdes sido escravos do pecado, obedecestes de coração à regra da doutrina na qual tendes sido instruídos.

Bíblia Ave Maria - Sva prava pridržana.

Stihovi vezani uz Romanos, 6:

Romanos 6 é um capítulo que trata sobre a importância da morte e ressurreição de Cristo na vida do cristão. O capítulo fala sobre a necessidade de morrer para o pecado e viver para Deus. Também destaca a graça de Deus em dar a salvação como um dom gratuito, mas que exige uma resposta de santificação e obediência daqueles que a recebem.

Romanos 6:4 - "Portanto, fomos sepultados com ele na morte por meio do batismo, a fim de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova." Este versículo destaca a importância do batismo como um símbolo da morte para o pecado e ressurreição para uma vida nova em Cristo, que é enfatizado no capítulo.

Romanos 6:11 - "Assim também vocês considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus." Este versículo enfatiza a importância de reconhecer a morte para o pecado e a necessidade de viver para Deus em Cristo.

Romanos 6:14 - "Pois o pecado não os dominará, porque vocês não estão debaixo da Lei, mas debaixo da graça." Este versículo destaca a liberdade que temos em Cristo, não mais sendo dominados pelo pecado, mas pela graça.

Romanos 6:23 - "Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor." Este versículo destaca a graça de Deus em dar a vida eterna como um dom gratuito, mas também a seriedade do pecado e a consequência da morte.

Romanos 6:6 - "Sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado seja destruído, e não mais sejamos escravos do pecado." Este versículo enfatiza a necessidade de se livrar do velho homem, do pecado e de sermos renovados em Cristo, o que é o tema central de Romanos 6.





“A prática das bem-aventuranças não requer atos de heroísmo, mas a aceitação simples e humilde das várias provações pelas quais a pessoa passa.” São Padre Pio de Pietrelcina