Levítico, 24

Stihovi vezani uz Levítico, 24:

O capítulo 24 do livro de Levítico trata das leis que envolvem o azeite e o pão da proposição, bem como a punição para aqueles que blasfemam o nome de Deus. Os versículos selecionados são os seguintes:

Êxodo 27:20-21: "Também ordenarás aos filhos de Israel que te tragam azeite puro de oliveiras, batido, para o candelabro, para que se mantenha acesa a lâmpada continuamente. Na tenda da congregação, fora do véu que está diante do testemunho, Arão e seus filhos a porão em ordem, desde a tarde até pela manhã, perante o Senhor; é estatuto perpétuo para as suas gerações, da parte dos filhos de Israel." Este versículo aborda o uso do azeite puro para manter a lâmpada do candelabro acesa continuamente, como um símbolo da presença de Deus no meio do povo.

Êxodo 25:30: "E porás sobre a mesa pão da proposição perante a minha face continuamente." Este versículo se refere ao pão da proposição que é colocado na mesa no santuário como uma oferta contínua para Deus.

Levítico 24:11-12: "E o filho da mulher israelita blasfemou o nome do Senhor, e o amaldiçoou; então o trouxeram a Moisés (e o nome de sua mãe era Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dã). E o puseram na prisão, até que se declarasse a sentença pela boca do Senhor." Este versículo descreve a punição para aqueles que blasfemam o nome do Senhor, que é a prisão até que a sentença seja declarada.

Mateus 12:31-32: "Por isso eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens. E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro." Este versículo se refere ao pecado da blasfêmia contra o Espírito Santo, que é considerado um pecado imperdoável.

Tiago 1:26: "Se alguém cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, mas engana o seu coração, a religião desse é vã." Este versículo destaca a importância de controlar a língua e não falar de forma blasfema ou enganosa, para que a religião não seja em vão.