I São João, 3

Stihovi vezani uz I São João, 3:

1 São João 3 trata da filiação divina, do amor fraternal e da prática do pecado. O capítulo começa destacando o amor do Pai por nós, que somos chamados de filhos de Deus. Em seguida, o autor enfatiza que aquele que pratica o pecado é filho do diabo, pois o diabo peca desde o princípio. Ele também destaca a importância de amar ao próximo e mostra que esse amor é um sinal de que pertencemos a Deus. Por fim, o capítulo fala sobre a prática da justiça e como isso é evidência de que somos nascidos de Deus.

Romanos 8:16: "O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus." Esse versículo destaca a ideia de filiação divina mencionada em 1 São João 3. O autor de Romanos fala que o Espírito Santo testifica que somos filhos de Deus e, assim, podemos clamar a ele como "Abba, Pai".

1 Coríntios 15:33: "Não se deixem enganar: as más companhias corrompem os bons costumes." Esse versículo tem relação com o trecho em que o autor de 1 São João 3 enfatiza a importância de amar ao próximo. As más companhias podem levar uma pessoa a praticar o pecado, enquanto o amor ao próximo deve levá-la a fazer o bem.

Hebreus 2:14-15: "Visto que os filhos têm em comum a carne e o sangue, também ele participou dessas coisas, para que pela sua morte derrotasse aquele que tem o poder da morte, isto é, o diabo, e libertasse aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados pelo medo da morte." Esse versículo fala sobre a derrota do diabo, mencionado em 1 São João 3 como aquele que peca desde o princípio. A morte de Jesus na cruz liberta as pessoas do poder do diabo e do medo da morte.

Tiago 2:14-17: "De que adianta, meus irmãos, alguém dizer que tem fé, se não tem obras? Acaso a fé pode salvá-lo? Se um irmão ou irmã estiver necessitando de roupas e do alimento de cada dia e um de vocês lhe disser: 'Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até satisfazer-se', sem porém lhe dar nada, de que adianta isso? Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta." Esse versículo tem relação com a ideia de que a prática da justiça é evidência de que somos nascidos de Deus, mencionada em 1 São João 3. Tiago enfatiza que a fé sem obras está morta, ou seja, a fé deve ser acompanhada de ações que demonstrem o amor ao próximo.