Katolička Biblija
 

Apocalipse, 15

6. Os sete Anjos que tinham os sete flagelos saíram do templo, vestidos de linho puro e resplandecente, cingidos ao peito com cintos de ouro.

Bíblia Ave Maria - Sva prava pridržana.

Stihovi vezani uz Apocalipse, 15:

Apocalipse 15 trata sobre a visão de João do derramamento das sete últimas pragas, as quais são enviadas por Deus para punir os ímpios e para preparar o caminho para o retorno de Cristo. A seguir estão cinco versículos relacionados com os temas abordados em Apocalipse 15:

Salmos 2:5: "Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os turbará" Este verso fala sobre a ira de Deus que será derramada sobre os ímpios, uma ideia que é retomada em Apocalipse 15.

Isaías 51:17: "Desperta, desperta, levanta-te, ó Jerusalém, que bebesses da mão do Senhor o cálice do seu furor; tu bebesses, e drenasses até às fezes o cálice do atordoamento." Este verso fala sobre o cálice da ira de Deus, que é mencionado em Apocalipse 15:7.

Êxodo 15:1: "Então cantou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao Senhor, e falaram, dizendo: Cantarei ao Senhor, porque sumamente se exaltou; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro." Este verso fala sobre um cântico de vitória que é cantado após a destruição dos inimigos de Deus. Em Apocalipse 15:3, João vê os vencedores sobre a besta cantando um cântico semelhante.

Isaías 6:4: "E os umbrais das portas se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça." Este verso fala sobre uma visão de Isaías da glória de Deus. Em Apocalipse 15:8, João vê o templo cheio da glória de Deus.

Mateus 24:31: "E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus." Este verso fala sobre o retorno de Cristo e a reunião dos seus escolhidos. Esse tema é relevante para Apocalipse 15, pois as pragas que são derramadas são parte do processo que leva ao retorno de Cristo.





“Queira o dulcíssimo Jesus conservar-nos na Sua graça e dar-nos a felicidade de sermos admitidos, quando Ele quiser, no eterno convívio…” São Padre Pio de Pietrelcina