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  • clama nas esquinas da encruzilhada, à entrada das portas da cidade ela faz ouvir sua voz: e até quando os que zombam se comprazerão na zombaria? (Provérbios 1, 21)

  • Por que não ouvi a voz de meus mestres, nem dei ouvido aos meus educadores? (Provérbios 5, 13)

  • Porventura não clama a Sabedoria e a inteligência não eleva a sua voz? (Provérbios 8, 1)

  • Alça sua voz na entrada das torres, junto às portas, nas proximidades da cidade. (Provérbios 8, 3)

  • “É a vós, ó homens, que eu apelo; minha voz se dirige aos filhos dos homens. (Provérbios 8, 4)

  • Quem, desde o amanhecer, louva seu vizinho em alta voz é censurado de o ter amaldiçoado. (Provérbios 27, 14)

  • nos quais se fecham para a rua os dois batentes da porta, nos quais se enfraquece o ruído do moinho, nos quais os homens se levantam ao canto do passarinho, nos quais se extingue o som da voz, (Eclesiastes 12, 4)

  • – Oh, esta é a voz do meu amado! Ei-lo que aí vem, saltando sobre os montes, pulando sobre as colinas.* (Cântico dos Cânticos 2, 8)

  • Meu amado é como a gazela ou como um cervozinho. Ei-lo que está atrás da nossa parede. Olha pela janela, espreita pelas grades. (Cântico dos Cânticos 2, 9)

  • Apareceram as flores na nossa terra, voltou o tempo das canções. Em nossas terras já se ouve a voz da rola. (Cântico dos Cânticos 2, 12)

  • Minha pomba, oculta nas fendas do rochedo, e nos abrigos das rochas escarpadas, mostra-me o teu rosto, faze-me ouvir a tua voz. Tua voz é tão doce e delicado teu rosto!”. (Cântico dos Cânticos 2, 14)

  • Antes que sopre a brisa do dia, e se estendam as sombras, volta, ó meu amado, como a gazela ou o cervozinho para os montes escarpados.* (Cântico dos Cânticos 2, 17)


“Se quisermos colher é necessário não só semear, mas espalhar as sementes num bom campo. Quando as sementes se tornarem plantas, devemos cuidá-las para que as novas plantas não sejam sufocadas pelas ervas daninhas.” São Padre Pio de Pietrelcina