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  • No terceiro dia, estando todos ainda doentes, os dois filhos de Jacó, Simeão e Levi, irmãos de Dina, tomaram cada um sua espada, penetraram na cidade, que de nada desconfiava, e mataram todos os varões. (Gênesis 34, 25)

  • Tomaram suas ovelhas, seus bois, seus jumentos e tudo o que havia na cidade como nos campos. (Gênesis 34, 28)

  • Esaú tomou suas mulheres entre as filhas de Canaã: Ada, filha de Elon, o hiteu; Ooli­bama, filha de Ana, filha de Sebeon, o heveu; (Gênesis 36, 2)

  • Esaú tomou suas mulheres, seus filhos e suas filhas, assim como todo o seu pessoal, seus rebanhos, seus animais e todos os bens que tinha adquirido na terra de Canaã, e mudou-se para longe de seu irmão Jacó. (Gênesis 36, 6)

  • Elifaz, filho de Esaú, tomou uma concubina, Tamna que lhe deu à luz Amalec. Estes são os filhos de Ada, mulher de Esaú. (Gênesis 36, 12)

  • Tomaram então a túnica de José, mataram um cabrito e a mergulharam no seu sangue. (Gênesis 37, 31)

  • Então Judá disse a Onã: “Vai, toma a mulher de teu irmão, cumpre teu dever de levirato e suscita uma posteridade a teu irmão”.* (Gênesis 38, 8)

  • E levantando-se, partiu; tirou o seu véu e retomou seus vestidos de viúva. (Gênesis 38, 19)

  • No parto, saindo a mão, a parteira tomou-a e atou nela um fio vermelho, dizendo: “Este é o que saiu primeiro!”. (Gênesis 38, 28)

  • Desde o momento em que José tomou o governo de sua casa e de todos os seus bens, o Senhor abençoou a casa do egípcio, por causa de José: a bênção do Senhor desceu sobre tudo o que lhe pertencia, na casa como nos campos. (Gênesis 39, 5)

  • Eu tinha na mão a taça do faraó; tomei as uvas e espre­mi as­ na taça, que entreguei na mão do faraó”. (Gênesis 40, 11)

  • “Devolve­ram-me o meu dinheiro – disse ele aos seus irmãos –; ei-lo aqui no meu saco!” Desfaleceu-se-lhes o coração, e, tomados de espanto, disseram uns aos outros: “Que é isto que Deus nos fez?”. (Gênesis 42, 28)


“Queira o dulcíssimo Jesus conservar-nos na Sua graça e dar-nos a felicidade de sermos admitidos, quando Ele quiser, no eterno convívio…” São Padre Pio de Pietrelcina