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  • Mais fortes que eles, arrebatam-lhes o ouro e a prata e até as vestes de que foram cobertos, e se retiram sem que os deuses tenham podido defender-se a si mesmos. 58 Assim, melhor que a dos falsos deuses é a condição de um rei, que pode lançar mão de seu poder, ou a de um utensílio doméstico, do qual o dono pode servir-se, ou mesmo a da porta de uma casa, que protege o que dentro dela se encontra, ou ainda a da coluna de madeira no palácio real. (Baruc 6, 57)

  • Teus ornatos eram de ouro, prata, com vestimentas de linho fino, de seda e panos bordados; teu alimento era trigo, mel e óleo. Cada vez mais bela, chegaste à dignidade real. (Ezequiel 16, 13)

  • Escolheu na estirpe real um homem com o qual celebrou um tratado e a quem fez prestar juramento. Ele, porém, levou os poderosos do país, (Ezequiel 17, 13)

  • Ela teve um ramo vigoroso, que se tornou um cetro real; sua estatura avultava-se em meio de uma espessa folhagem. Ela se distinguia por sua altitude e pelo número de seus ramos. (Ezequiel 19, 11)

  • O fogo, lançado em um de seus ramos, devorou seu fruto; nela não há mais ramo forte, nem cetro real!” É um canto fúnebre, que efetivamente serviu de lamentação. (Ezequiel 19, 14)

  • O rei deu ordem ao chefe de seus eunucos, Asfenez, para trazer-lhe jovens israelitas, oriundos de raça real ou de família nobre, (Daniel 1, 3)

  • isentos de qualquer defeito corporal, bem proporcionados, dotados de toda espécie de boas qualidades, ins­truídos, inteligentes, aptos a ingressarem nos serviços do palácio real; deveria ser ensinado a eles a literatura e a língua dos caldeus.* (Daniel 1, 4)

  • O rei destinou-lhes uma provisão cotidiana, retirada das iguarias da mesa real e do vinho que ele bebia. A formação deles devia durar três anos, após o que entrariam a serviço do rei. (Daniel 1, 5)

  • Depois, então, compararás nossos semblantes com os dos jovens que se alimentam com as iguarias da mesa real, e farás com teus servos segundo o que terás observado”. (Daniel 1, 13)

  • No final desse prazo, averiguou-se que tinham melhor aparência e estavam mais gordos do que todos os jovens que comiam das iguarias da mesa real. (Daniel 1, 15)

  • Daniel pediu ao rei e confiou a Sidrac, Misac e Abdênago a administração da província da Babilônia. E Daniel perma­neceu na corte real.* (Daniel 2, 49)

  • Doze meses mais tarde, o rei, passeando nos terraços do palácio real, 27 fazia esta reflexão: “Eis aí verdadeiramente a grande Babilônia, que cons­truí para fazer dela uma mansão real por meu poder soberano, e para servir à glória de minha majestade!”. (Daniel 4, 26)


“Quanto maiores forem os dons, maior deve ser sua humildade, lembrando de que tudo lhe foi dado como empréstimo.”(Pe Pio) São Padre Pio de Pietrelcina