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Firmarei para sempre seu reino, se ele continuar a cumprir, como hoje, meus mandamentos e minhas ordens’. (I Crônicas 28, 7)
O Senhor elevou ao mais alto grau a grandeza de Salomão, à vista de todo o Israel e deu a seu reino tal esplendor que nenhum rei de Israel jamais possuíra antes dele. (I Crônicas 29, 25)
com todo o seu reino e todos os seus feitos e as vicissitudes pelas quais passou, assim como Israel e todos os reinos das terras vizinhas. (I Crônicas 29, 30)
Salomão, filho de Davi, consolidou-se no seu reino. O Senhor, seu Deus, estava com ele e lhe deu muito poder. (II Crônicas 1, 1)
Doze leões estavam colocados à direita e à esquerda, nos seis degraus. E não se fez um trono assim em nenhum reino. (II Crônicas 9, 19)
Depois disso, Salomão adormeceu com seus pais e foi sepultado na Cidade de Davi, seu pai. Seu filho Roboão sucedeu-lhe no trono. (II Crônicas 9, 31)
Roboão foi a Siquém, onde todo o Israel se tinha reunido para proclamá-lo rei. (II Crônicas 10, 1)
Jeroboão e todo o Israel vieram, portanto, dizer a Roboão: (II Crônicas 10, 3)
O rei Roboão aconselhou-se então com os anciãos que tinham cercado seu pai Salomão durante sua vida. “Que me aconselhais vós – disse-lhes ele – a responder a esse povo?” (II Crônicas 10, 6)
Mas Roboão negligenciou o conselho que lhe davam os anciãos para, por sua vez, consultar os jovens de sua roda, que tinham crescido com ele: (II Crônicas 10, 8)
Três dias depois, Jeroboão, seguido de toda uma multidão, apresentou-se diante de Roboão, uma vez que o rei tinha dito: “Voltai a mim depois de três dias”. (II Crônicas 10, 12)
Roboão só exerceu seu poder sobre os israelitas que ainda habitavam nas cidades de Judá. (II Crônicas 10, 17)
