II Coríntios, 7
3. Não vos digo isto por vos condenar, pois já vos declaramos que estais em nosso coração, conosco unidos na morte e unidos na vida.
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3. Não vos digo isto por vos condenar, pois já vos declaramos que estais em nosso coração, conosco unidos na morte e unidos na vida.
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2 Coríntios 7 fala sobre o arrependimento e a tristeza segundo Deus, comparando com a tristeza mundana que não produz mudança. O capítulo destaca a alegria que vem do arrependimento e da reconciliação com Deus, assim como a importância de se manter um relacionamento sadio com outros cristãos.
2 Coríntios 7:9-10 - "Assim, agora, realizo-me na alegria de ter em vós perfeita confiança, tanto em tudo que me concerne como em vós outros. Porque, ainda que vos entristeça, com a minha carta, não me arrependo; embora já me tivesse arrependido, visto que aquela carta vos entristeceu, por breve tempo." O apóstolo Paulo fala sobre a alegria de ter confiança naqueles que se arrependeram, mesmo que seu chamado ao arrependimento tenha causado tristeza momentânea.
2 Coríntios 7:11 - "Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte." Paulo contrasta a tristeza segundo Deus com a tristeza do mundo, destacando como a primeira leva ao arrependimento e à salvação, enquanto a segunda leva à morte.
2 Coríntios 7:14 - "Porque, se de alguma maneira me gloriei de vós para com ele, não fiquei envergonhado; mas, como tudo quanto vos dissemos era a verdade, assim também o nosso orgulho para com Tito se verificou como verdadeiro." Paulo destaca a importância da verdade e da sinceridade nas relações entre os cristãos, e como a alegria de se relacionar com outros na fé pode ser genuína e sustentada quando a verdade é valorizada.
2 Coríntios 7:16 - "Regozijo-me de poder em tudo confiar em vós." Paulo fala sobre sua alegria em confiar nos coríntios, destacando a importância da confiança mútua e da manutenção de um relacionamento sadio entre os cristãos.
2 Coríntios 7:1 - "Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus." O capítulo começa com uma exortação à santidade e purificação, destacando como essas práticas são essenciais para manter um relacionamento saudável com Deus e com outros cristãos.
“Que Nossa Senhora nos obtenha o amor à cruz, aos sofrimentos e às dores.” São Padre Pio de Pietrelcina
