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Êxodo, 16

29. Considerai que, se o Senhor vos deu o sábado, vos dá ele no sexto dia alimento para dois dias. Fique cada um onde está, e ninguém saia de sua habitação no sétimo dia.”

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Versets liés à Êxodo, 16:

O capítulo 16 de Êxodo descreve a provisão de Deus para o povo de Israel no deserto, através do maná e das codornizes. Além disso, há a instrução para a coleta do maná e a proibição de guardá-lo de um dia para o outro. Seguem abaixo cinco versículos relacionados com os temas abordados neste capítulo:

Deuteronômio 8:3 - "E ele te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conhecias, nem teus pais o conheciam; para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas de tudo o que sai da boca do SENHOR viverá o homem." Este versículo faz referência ao maná fornecido por Deus no deserto e destaca que o povo de Israel precisava depender de Deus para sua provisão.

João 6:31 - "Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer o pão do céu." Neste versículo, Jesus menciona o maná como um milagre realizado por Deus para prover alimento para o povo de Israel.

2 Coríntios 8:15 - "Assim como está escrito: O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco colheu não teve de menos." Este versículo faz referência à instrução dada por Deus a respeito da coleta do maná, que deveria ser o suficiente para cada dia.

Êxodo 16:4 - "Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não." Este é um dos versículos que descrevem a provisão de Deus para o povo de Israel através do maná.

Êxodo 16:19-20 - "E disse Moisés a eles: Ninguém deixe dele para a manhã seguinte. Mas eles não deram ouvidos a Moisés, e alguns deixaram dele para a manhã seguinte, e criou bichos e cheirou mal; e Moisés se indignou contra eles." Estes versículos descrevem a proibição de guardar o maná de um dia para o outro e a consequência da desobediência a esta ordem.





“Há alegrias tão sublimes e dores tão profundas que não se consegue exprimir com palavras. O silêncio é o último recurso da alma, quando ela está inefavelmente feliz ou extremamente oprimida!” São Padre Pio de Pietrelcina