Löydetty 107 Tulokset: vitória divina
Naquele dia foi grande a vitória que se alcançou em Israel. (I Macabeus 4, 25)
“Se tens algum inimigo ou alguém que maquina contra ti, envia-o para lá. Tu o receberás de volta ferido, se ainda viver, porque há verdadeiramente, naquele lugar, uma força divina. (II Macabeus 3, 38)
Jasão massacrou sem piedade seus próprios concidadãos, esquecendo-se de que uma vitória ganha sobre compatriotas é a maior das desgraças, e agiu como se levantasse troféus de inimigos e não de compatriotas! (II Macabeus 5, 6)
Lembrou-lhes no passado o caso da proteção divina como, por exemplo, do exército de Senaquerib, haviam perecido cento e oitenta mil homens. (II Macabeus 8, 19)
Quando celebraram a festa da vitória em Jerusalém, queimaram, dentro de uma pequena casa onde se haviam refugiado, Calístenes e os que haviam incendiado as portas do templo, infligindo-lhes assim o justo castigo de seu sacrilégio. (II Macabeus 8, 33)
Ao despontar a aurora, travaram combate os dois lados, contando uns com o êxito e a vitória, por causa de sua valentia e do socorro do Senhor, e os outros entregando-se ao combate, apoiados no próprio furor. (II Macabeus 10, 28)
Após essa façanha, cantaram hinos e cânticos ao Senhor, que havia operado grandes prodígios em favor de Israel, concedendo-lhe a vitória. (II Macabeus 10, 38)
Depois de ter entregue a seus homens a senha “Vitória de Deus”, tomou consigo os mais corajosos entre os jovens e partiu de noite, a fim de atacar o acampamento que abrigava o rei. Matou cerca de dois mil homens, massacraram o principal elefante e seu condutor. (II Macabeus 13, 15)
Exortava os seus companheiros a que não temessem o ataque dos gentios, a que se lembrassem dos auxílios já obtidos do céu e a que esperassem, pois também agora o Todo-poderoso lhes concederia a vitória. (II Macabeus 15, 8)
Macabeu, à vista dessa multidão imensa, do aparato de armas tão diversas e do aspecto temível dos elefantes, estendeu as mãos para o céu e invocou o Senhor que opera prodígios. Sabia muito bem que não é o poderio das armas que obtém a vitória, senão que Deus a decide, outorgando-a aos que ele julga dignos dela. (II Macabeus 15, 21)
Sobre a casa do ímpio pesa a maldição divina, a bênção do Senhor repousa sobre a habitação do justo. (Provérbios 3, 33)
Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, mas é do Senhor que depende a vitória. (Provérbios 21, 31)