Löydetty 57 Tulokset: sonho

  • Tive um sonho que me assustou; os pensamentos que perpassavam pelo meu espírito quando no meu leito, bem como minhas visões, perturbaram-me. (Daniel 4, 2)

  • Dei ordem para que fizessem vir à minha presença todos os sábios da Babilônia, a fim de que me dessem a interpretação de meu sonho. (Daniel 4, 3)

  • Então acudiram os magos, os mágicos, os caldeus e os astrólogos, aos quais contei esse sonho, sem que eles todavia pudessem indicar-me o sentido. (Daniel 4, 4)

  • Finalmente, apresentou-se diante de mim Daniel, cognominado Baltazar, segundo o nome de meu deus, e em quem reside o espírito dos deuses santos. Narrei-lhe o sonho: (Daniel 4, 5)

  • “Baltazar” – disse-lhe –, “chefe dos magos, sei que reside em ti o espírito dos deuses santos e que nenhum mistério te confunde. Dize-me então as visões que tive em sonho; dá-me a explicação. (Daniel 4, 6)

  • Eis o sonho que tive, eu, o rei Nabucodonosor. Portanto tu, Baltazar, dá-me a interpretação dele, porque nenhum dos sábios de meu reino foi capaz de fazê-lo. Tu o podes, porque em ti habita o espírito dos deuses santos.” (Daniel 4, 15)

  • Então, Daniel (cognominado Baltazar) permaneceu alguns instantes perdido no tumulto de seus pensamentos, e o rei prosseguiu: “Baltazar, este sonho e sua significação não devem perturbar-te!”. “Meu senhor” – replicou Daniel –, “possa o sonho ser para teus inimigos, e sua significação para teus adversários!* (Daniel 4, 16)

  • No primeiro ano do reinado de Baltazar, rei da Babilônia, Daniel, estando em seu leito, teve um sonho e visões surgiram em seu espírito. Consignou por escrito esse sonho e a substância dos fatos. (Daniel 7, 1)

  • Enquanto estava sentado no tribunal, sua mulher lhe mandou dizer: “Nada faças a esse justo. Fui hoje atormentada por um sonho que lhe diz respeito”. (São Mateus 27, 19)


“Quanto maiores forem os dons, maior deve ser sua humildade, lembrando de que tudo lhe foi dado como empréstimo.” São Padre Pio de Pietrelcina