Löydetty 195 Tulokset: livro sagrado
O acontecimento foi logo divulgado, e contaram ao rei da Pérsia que era no lugar, onde os sacerdotes levados ao cativeiro tinham ocultado o fogo sagrado, que havia aparecido a água com a qual Neemias e seus companheiros obtiveram o fogo purificador das oferendas. (II Macabeus 1, 33)
Ordenou o rei que se murasse o lugar e o considerassem como sagrado, após ter se certificado da exatidão do acontecido. (II Macabeus 1, 34)
como havia prometido pela Lei. Este Deus, em quem esperamos, sem dúvida terá logo piedade de nós e de toda a terra, nos reunirá no solo sagrado. Pois já nos livrou de grandes males e purificou o templo. (II Macabeus 2, 18)
Era completamente impossível defraudar os que haviam depositado confiança na santidade do lugar e no caráter sagrado e inviolável do templo venerado no mundo inteiro. (II Macabeus 3, 12)
Foi assim que se passaram esses fatos a respeito de Heliodoro e da conservação do tesouro sagrado. (II Macabeus 3, 40)
Suplico aos que lerem este livro, que não se deixem abater por esses tristes acontecimentos, mas que considerem que esses castigos tiveram em mira não a ruína, mas a correção de nossa raça. (II Macabeus 6, 12)
Apenas terminada a leitura do Livro santo e dada a senha: “Socorro de Deus”, ele mesmo pôs-se à frente do primeiro corpo e travou a batalha contra Nicanor. (II Macabeus 8, 23)
Tudo isso é o livro da vida, a aliança do Altíssimo, e o conhecimento da verdade.* (Eclesiástico 24, 32)
Como a lâmpada que brilha no candelabro sagrado, assim é a beleza do rosto na idade madura. (Eclesiástico 26, 22)
Jesus, filho de Sirac de Jerusalém, escreveu neste livro uma doutrina de sabedoria e ciência, e derramou nele a sabedoria de seu coração. (Eclesiástico 50, 29)
A revelação de todos esses acontecimentos permanece para vós como o texto de um livro selado. Quando o oferecem a um letrado, pedindo-lhe que o leia, ele responde: “Não posso, o livro está selado”; (Isaías 29, 11)
Naquele tempo, os surdos ouvirão as palavras de um livro; e, livres da obscuridade e das trevas, os olhos dos cegos verão.* (Isaías 29, 18)