Löydetty 149 Tulokset: dizia
“Eu jejuava e orava pelo menino enquanto vivia – respondeu ele –, porque dizia comigo: Quem sabe? Talvez o Senhor tenha pena de mim e o menino ficará bom. (II Samuel 12, 22)
Estavam ainda a caminho, quando chegou ao rei o boato que dizia: “Absalão feriu todos os príncipes; nenhum se salvou!”. (II Samuel 13, 30)
“Vê – dizia-lhe Absalão –; a tua causa é boa e justa; mas não há ninguém para te ouvir da parte do rei.” (II Samuel 15, 3)
Ora, Absalão quando ainda vivia, mandara erigir para si o monumento que se encontra no vale do Rei, porque dizia: “Não tenho filhos para perpetuar a memória de meu nome”. E deu o seu próprio nome ao monumento que se chama ainda hoje o “Monumento de Absalão”. (II Samuel 18, 18)
Então, o rei comoveu-se, subiu ao quarto que estava por cima da porta e pôs-se a chorar. E enquanto ia, dizia assim: “Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Por que não morri em teu lugar? Absalão, meu filho, meu filho!”. (II Samuel 19, 1)
Entretanto o rei, cobrindo a cabeça, dizia em alta voz: “Meu filho Absalão! Absalão, meu filho, meu filho!”. (II Samuel 19, 5)
E chegou aos ouvidos do rei o que se dizia em todo o Israel. O rei Davi mandou aos sacerdotes Sadoc e Abiatar a seguinte mensagem: “Eis o que direis aos anciãos de Judá: ‘Por que seríeis vós os últimos a reconduzir o rei para a sua casa? (II Samuel 19, 12)
Mas a mulher, mãe do filho vivo, sentiu suas entranhas enternecerem-se e disse ao rei: “Rogo-te, meu senhor, que dês a ela o menino vivo e não o mateis!’.” A outra, porém, dizia: “Ele não será nem teu, nem meu: seja dividido!”. (I Reis 3, 26)
Eis o que dizia na carta: “Promulgai um jejum, fazei sentar Nabot num lugar de honra (I Reis 21, 9)
Entretanto, o mensageiro que fora buscar Miqueias dizia-lhe: “Os profetas são unânimes em predizer a vitória do rei. Que o teu oráculo seja conforme o deles. Predize bom êxito”. (I Reis 22, 13)
O Senhor disse: ‘Quem seduzirá Acab, para que ele suba e pereça em Ramot de Galaad?’. Um disse uma coisa, outro dizia outra. (I Reis 22, 20)
Ouvindo o que lhe dizia a mulher, o rei rasgou as vestes, e como ia passando pela muralha, o povo viu que ele trazia um cilício sobre o corpo. (II Reis 6, 30)
