Katolinen Raamattu
 

Deuteronômio, 24

20. Quando sacudires tuas oliveiras, não voltarás a colher o resto que ficou nos galhos; isso será para o estrangeiro, o órfão e a viúva.

Bíblia Ave Maria - Kaikki oikeudet pidätetään.

Aiheeseen liittyvät säkeet Deuteronômio, 24:

Deuteronômio 24 contém leis sobre o divórcio, o perdão de dívidas, a colheita e a proteção dos direitos dos trabalhadores. O capítulo também enfatiza a importância de tratar os outros com justiça e misericórdia.

Provérbios 22:22-23: "Não roube o pobre, porque é pobre, nem esmague o necessitado no tribunal, pois o Senhor defenderá a causa deles e tirará a vida daqueles que os roubam." Este versículo enfatiza a importância de tratar os necessitados com justiça e não explorá-los.

Tiago 5:4: "Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos, e que por vós foi retido com fraude, está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos." Este versículo fala sobre a importância de pagar os trabalhadores de forma justa e não retê-los de seus salários.

Isaías 61:8: "Porque eu, o Senhor, amo a justiça e odeio o roubo e o mal em suas diversas formas. Eu lhes darei pagamento justo e farei uma aliança eterna com eles." Este versículo destaca a importância da justiça e condena o roubo e a exploração.

1 João 3:17: "Mas se alguém tem recursos materiais e vê seu irmão passando necessidade, mas fecha o coração para ele, como pode estar nele o amor de Deus?" Este versículo destaca a importância de ajudar aqueles que estão em necessidade e não ser egoísta com nossos recursos.

Mateus 6:14-15: "Pois se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também perdoará vocês. Mas se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não perdoará as ofensas de vocês." Este versículo destaca a importância do perdão e da misericórdia, que é enfatizado em Deuteronômio 24 em relação ao cancelamento das dívidas.





“Há alegrias tão sublimes e dores tão profundas que não se consegue exprimir com palavras. O silêncio é o último recurso da alma, quando ela está inefavelmente feliz ou extremamente oprimida!” São Padre Pio de Pietrelcina