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  • Entre os cativos que Nabucodonosor, rei da Babilônia, havia deportado para a Babilônia foram os seguintes os habitantes da província que se puseram a caminho para voltar a Jerusalém e à Judeia, cada um para a sua cidade. (Esdras 2, 1)

  • Saiba o rei que fomos à província de Judá, à casa do grande Deus. Está ela sendo reconstruída com pedras enormes e o madeiramento está já colocado nas paredes. Esse trabalho está sendo executado com cuidado e progride nas suas mãos; (Esdras 5, 8)

  • E encontrou-se em Ecbátana, cidade fortificada situada na província da Média, um rolo no qual se lia o seguinte texto: (Esdras 6, 2)

  • bem como todo o ouro e a prata que encontrares por toda a província da Babilônia e, por fim, os dons voluntários que o povo e os sacerdotes ofereceram livremente para a casa de seu Deus, em Jerusalém. (Esdras 7, 16)

  • “Aqueles que escaparam do cativeiro – disseram-me eles – estão lá na Província, numa grande miséria e humilhação. Os muros de Jerusalém estão em ruínas e suas portas foram incendiadas.” (Neemias 1, 3)

  • Entre os exilados que Nabuco­do­nosor, rei da Babilônia, tinha levado cativos, estes são os habitantes da província que se puseram a caminho para retornar a Jerusalém e à Judeia, cada um à sua localidade. (Neemias 7, 6)

  • No dia treze do primeiro mês, foram convocados os escribas reais. Foram escritas pontualmente todas as ordens do rei aos sátrapas do rei, aos governadores de cada província e aos príncipes de cada nação, a cada província segundo sua escritura e a cada nação em sua língua própria. O edito estava assinado com o nome de Assuero e levava o anel real. (Ester 3, 12)

  • Uma cópia do edito, que devia ser promulgado em cada província, foi enviada a todos os povos, para que todos estivessem preparados para o dia marcado. (Ester 3, 14)

  • Em cada província, em toda a parte onde chegavam a ordem do rei e seu edito, havia grande desolação entre os judeus. Jejuaram, choraram e fizeram lamenta­ções; e muitos se deitavam sobre o saco e a cinza. (Ester 4, 3)

  • Foram então chamados os escribas do rei, no vigésimo terceiro dia do terceiro mês, chamado Sivã; e conforme as instruções de Mardoqueu escreveram aos judeus, aos sátrapas, aos governadores e aos senhores das cento e vinte e sete províncias situadas entre a Índia e a Etiópia, a cada província em sua escritura, a cada nação em sua língua e aos judeus na sua própria escritura e língua. (Ester 8, 9)

  • Essas comunicações diziam que o rei outorgava aos judeus em qualquer cidade em que residissem, o direito de se reunir para defender sua vida, de destruir, matar e fazer perecer em cada província do reino, todos os que se armassem para atacá-los, com suas mulheres e filhos; igualmente o direito de se apoderarem de seus despojos. (Ester 8, 11)

  • Uma cópia do edito, que devia ser promulgado como lei em cada província, foi enviada a todos os povos, a fim de que os judeus estivessem preparados, naquele dia, para se vingarem de seus inimigos. (Ester 8, 13)


“Agradeça sempre ao Pai eterno por sua infinita misericórdia”. São Padre Pio de Pietrelcina