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  • Ficará ele para sempre irritado? E guardará de mim eterno rancor?’. Eis o que dizes, ainda que persistindo em praticar o mal”. (Jeremias 3, 5)

  • Está louco o meu povo; nem mais me conhece. São filhos insensatos, desprovidos de inteligência, hábeis em praticar o mal, incapazes do bem. (Jeremias 4, 22)

  • Pode um etíope mudar a própria pele? Ou um leopardo apagar as malhas de que se reveste? E vós, como podereis praticar o bem, se estais impregnados de maldade? (Jeremias 13, 23)

  • Eis por que não há motivo para crer nem proclamar que sejam deuses, já que não lhes é dado praticar a justiça junto aos homens nem lhes outorgar o bem. (Baruc 6, 63)

  • E, quando um justo abandonar a sua justiça para praticar o mal, e eu permitir diante dele algum tropeço, ele perecerá. Se não o advertires, ele morrerá por causa do seu delito, sem que sejam tomadas em conta as boas obras que anteriormente praticou, e é a ti que pedirei conta do seu sangue. (Ezequiel 3, 20)

  • Se, no entanto, o mau renuncia a todos os seus erros para praticar as minhas leis e seguir a justiça e a equidade, então ele viverá decerto, e não há de perecer. (Ezequiel 18, 21)

  • E, se um justo abandonar a sua justiça, se praticar o mal e imitar todas as abominações cometidas pelo malvado, viverá ele? Não será tido em conta qualquer dos atos bons que houver praticado. É em razão da infidelidade da qual se tornou culpado e dos pecados que tiver cometido que deverá morrer. (Ezequiel 18, 24)

  • Quando um malvado renuncia ao mal para praticar a justiça e a equidade, ele faz reviver a sua alma. (Ezequiel 18, 27)

  • Sou eu, o Senhor, que sou o vosso Deus. Deveis guardar as minhas leis, observar e praticar as minhas ordens. (Ezequiel 20, 19)

  • Ainda mesmo que eu lhe tenha declarado que ele viveria, se ele praticar o mal confiando em sua justiça, nem uma de suas boas ações será computada: ele morrerá por causa de suas faltas. (Ezequiel 33, 13)

  • E ainda mesmo que houvesse eu afirmado ao pecador que ele haveria de morrer, se, renunciando ao mal, ele praticar a justiça e a honestidade, (Ezequiel 33, 14)

  • Se o mau renunciar à sua malícia para praticar o bem e ser honesto, ele viverá por essa razão. (Ezequiel 33, 19)


“Não sejamos mesquinhos com Deus que tanto nos enriquece.” São Padre Pio de Pietrelcina