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  • Na tribulação invoquei o Senhor; ouviu-me o Senhor e me livrou. (Salmos 117, 5)

  • A porta do templo foi incendiada e derramado o sangue inocente. Então, suplicamos ao Senhor e ele nos ouviu. Oferecemos sacrifício e flor de farinha. Acendemos as lâmpadas e expusemos os pães.* (II Macabeus 1, 8)

  • para que não sejas repreendido por aquele que o ouviu nem incorras em descrédito irreparável. (Provérbios 25, 10)

  • Pois Deus atendeu-o, ouviu sua voz e o introduziu na nuvem.* (Eclesiástico 45, 5)

  • Invocaram o Senhor misereclodioso, levantando para o céu as suas mãos estendidas. E o Santo, o Senhor Deus, ouviu logo a sua voz: (Eclesiástico 48, 22)

  • O Senhor, teu Deus, talvez tenha ouvido as palavras do general enviado pelo rei da Assíria, seu soberano, para insultar o Deus vivo, e irá castigá-lo pelas palavras que ouviu. Intercede, pois, em favor do resto que subsiste ainda!”. (Isaías 37, 4)

  • Quem o havia predito para nos prevenir, quem o havia anunciado, para que se diga: “É exato?”. Ninguém o declarou, ninguém o avisou, ninguém ouviu vossos oráculos. (Isaías 41, 26)

  • Nenhum ouvido ouviu, olho algum viu outro deus salvar assim aqueles que contam com ele.* (Isaías 64, 4)

  • Quem jamais ouviu tal coisa, quem jamais viu coisa semelhante? É possível um país nascer num dia? Pode uma nação ser criada repentinamente? Desde as primeiras dores, Sião deu à luz seus filhos. (Isaías 66, 8)

  • Terra, escuta: vou mandar sobre esse povo uma desgraça, fruto de suas maquinações, já que não ouviu as minhas palavras, e desprezou os meus ensinamentos. (Jeremias 6, 19)

  • Eis por que assim fala o Senhor: “Interrogai as nações pagãs: quem jamais ouviu semelhante coisa? Foi perversidade sem nome a cometida pela virgem de Israel. (Jeremias 18, 13)

  • Mas qual deles assistiu à deliberação do Senhor? Quem o viu, e lhe escutou a palavra? Quem a ouviu e lhe prestou atenção? (Jeremias 23, 18)


“Há alegrias tão sublimes e dores tão profundas que não se consegue exprimir com palavras. O silêncio é o último recurso da alma, quando ela está inefavelmente feliz ou extremamente oprimida!” São Padre Pio de Pietrelcina