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  • Replicou-lhe ele: Servo mau, pelas tuas palavras te julgo. Sabias que sou rigoroso, que tiro o que não depositei e ceifo o que não semeei... (São Lucas 19, 22)

  • De mim mesmo não posso fazer coisa alguma. Julgo como ouço; e o meu julgamento é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. (São João 5, 30)

  • Vós julgais segundo a aparência; eu não julgo ninguém.* (São João 8, 15)

  • E, se julgo, o meu julgamento é conforme a verdade, porque não estou sozinho, mas comigo está o Pai que me enviou. (São João 8, 16)

  • Por isso, julgo que não se devem inquietar os que dentre os gentios se convertem a Deus. (Atos dos Apóstolos 15, 19)

  • “Julgo-me feliz de poder hoje fazer a minha defesa, na tua presença, ó rei Agripa, de tudo quanto me acusam os judeus, (Atos dos Apóstolos 26, 2)

  • A mim pouco se me dá ser julgado por vós ou por tribunal humano, pois nem eu me julgo a mim mesmo. (I Coríntios 4, 3)

  • Julgo, pois, em razão das dificuldades presentes, ser conveniente ao homem ficar assim como é.* (I Coríntios 7, 26)

  • Na verdade, julgo como perda todas as coisas, em comparação com este bem supremo: o conhecimento de Jesus Cristo, meu Senhor. Por ele tudo desprezei e tenho em conta de esterco, a fim de ganhar Cristo (Filipenses 3, 8)


“Seja modesto no olhar.” São Padre Pio de Pietrelcina