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Abraão gerou Isaac. Isaac tinha a idade de quarenta anos quando se casou com Rebeca, filha de Batuel, o arameu, de Padã-Aram, e irmã de Labão, o arameu. (Gênesis 25, 20)
Naquela mesma noite, o Senhor apareceu-lhe e disse-lhe: “Eu sou o Deus de Abraão, teu pai. Nada temas, estou contigo. Eu te abençoarei e multiplicarei tua descendência por causa de Abraão, meu servo”. (Gênesis 26, 24)
“Mas – respondeu Jacó à sua mãe – Esaú, meu irmão, é peludo, enquanto eu sou de pele lisa. (Gênesis 27, 11)
Jacó respondeu: “Eu sou Esaú, teu primogênito; fiz o que me pediste. Levanta-te, assenta-te e come de minha caça, a fim de que tua alma me abençoe”. (Gênesis 27, 19)
“Quem és tu?” – perguntou-lhe seu pai Isaac. “Eu sou o teu filho primogênito Esaú.” (Gênesis 27, 32)
Chegou a um lugar, e ali passou a noite, porque o sol já se tinha posto. Serviu-se como travesseiro de uma das pedras que ali se encontravam, e dormiu naquele mesmo lugar. (Gênesis 28, 11)
que lhe dizia: “Eu sou o Senhor, o Deus de Abraão, teu pai e o Deus de Isaac; darei a ti e à tua descendência a terra em que estás deitado. (Gênesis 28, 13)
Concebeu ainda e deu à luz um filho. E disse: “Desta vez, louvarei ao Senhor”. E chamou-o Judá. Depois cessou de ter filhos. (Gênesis 29, 35)
E Jacó irritou-se com ela. “Acaso – disse ele – posso eu pôr-me no lugar de Deus que te recusou a fecundidade?” (Gênesis 30, 2)
“Deus – disse ela – recompensou-me por ter dado minha escrava ao meu marido.” E o chamou Issacar. (Gênesis 30, 18)
Eu sou o Deus de Betel, onde tu me consagraste uma estela e me fizeste um voto. Agora, vamos, sai daqui e volta para a terra de tua família”. (Gênesis 31, 13)
Fugindo, pois, com tudo o que era seu, atravessou o rio e dirigiu-se para a montanha de Galaad. (Gênesis 31, 21)
