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Então Judá disse aos seus irmãos: “Que nos aproveita matar nosso irmão e ocultar o seu sangue? (Gênesis 37, 26)
Vinde e vendamo-lo aos ismaelitas. Não levantemos nossas mãos contra ele, pois, afinal, é nosso irmão, nossa carne”. Seus irmãos concordaram. (Gênesis 37, 27)
Rasgou então suas vestes e voltou para junto dos seus irmãos: “O menino desapareceu – disse ele. E eu, para onde irei?”. (Gênesis 37, 30)
Naquele tempo, Judá, apartando-se dos seus irmãos, foi para a casa de um homem de Odolam, chamado Hira.* (Gênesis 38, 1)
E Judá disse a Tamar, sua nora: “Conserva-te viúva em casa de teu pai até que meu filho Sela se torne adulto”. “Não é bom – pensava ele – que também ele morra como seus irmãos.” E Tamar voltou a habitar na casa paterna. (Gênesis 38, 11)
E os dez irmãos de José desceram ao Egito para comprar trigo. (Gênesis 42, 3)
Jacó não deixou partir com seus irmãos Benjamim, irmão de José, “com medo – pensava ele – de que lhe acontecesse alguma desgraça”. (Gênesis 42, 4)
José era o governador de toda a região, e era ele quem vendia o trigo a todo o mundo. Desde sua chegada, os irmãos de José prostraram-se diante dele com o rosto por terra. (Gênesis 42, 6)
José reconheceu os seus irmãos, mas eles não o reconheceram. (Gênesis 42, 8)
Eles responderam: “Somos doze irmãos, filhos do mesmo pai, na terra de Canaã. O mais novo está agora em casa de nosso pai, o outro já não existe”. (Gênesis 42, 13)
“Devolveram-me o meu dinheiro – disse ele aos seus irmãos –; ei-lo aqui no meu saco!” Desfaleceu-se-lhes o coração, e, tomados de espanto, disseram uns aos outros: “Que é isto que Deus nos fez?”. (Gênesis 42, 28)
que éramos doze irmãos, filhos do mesmo pai, dos quais um já não existia mais, e o mais novo estava no momento com nosso pai, na terra de Canaã. (Gênesis 42, 32)