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  • Nós outros, só depois da festa de Páscoa, é que navegamos de Filipos. E, cinco dias depois, fomos ter com eles em Trôade, onde ficamos uma semana. (Atos dos Apóstolos 20, 6)

  • Como achássemos uns discípulos, detive­mo-nos com eles por sete dias. Eles, sob a inspiração do Espírito, aconselhavam Paulo que não subisse a Jerusalém. (Atos dos Apóstolos 21, 4)

  • Mas, passados que foram esses dias, partimos e seguimos a nossa via­gem. Todos eles com suas mulheres e filhos acompanharam-nos até fora da cidade. Ajoelhados na praia, fizemos a nossa oração. (Atos dos Apóstolos 21, 5)

  • Já estávamos aí fazia alguns dias, quando chegou da Judeia um profeta, chamado Ágabo. (Atos dos Apóstolos 21, 10)

  • Depois desses dias, terminados os preparativos, subimos a Jerusalém. (Atos dos Apóstolos 21, 15)

  • Foram também conosco alguns dos discípulos de Cesareia, que nos levaram à casa de Menason de Chipre, um antigo discípulo em cuja casa nos devíamos hospedar. Paulo em Jerusalém (Atos dos Apóstolos 21, 16)

  • Ao fim dos sete dias, os judeus, vindos da Ásia, viram Paulo no templo e amotinaram todo o povo. Lançando-lhe as mãos, (Atos dos Apóstolos 21, 27)

  • Cinco dias depois, desceu o sumo sacerdote Ananias com alguns an­ciãos e Tertulo, advo­gado. Compareceram eles ante o governador para acusar Paulo. (Atos dos Apóstolos 24, 1)

  • Podes verificar que não há mais de doze dias que eu subi a Jerusalém para fazer minhas devoções.* (Atos dos Apóstolos 24, 11)

  • Passados que foram alguns dias, veio Félix com sua mulher Drusila, que era judia. Chamou Paulo e ouvia-o falar da fé em Jesus Cristo. (Atos dos Apóstolos 24, 24)

  • Três dias depois de sua chegada à província, Festo subiu de Cesareia a Jerusalém. (Atos dos Apóstolos 25, 1)

  • Festo, porém, respondeu que Paulo se achava detido em Cesareia e que ele mesmo partiria para lá dentro de poucos dias. E acrescentou: (Atos dos Apóstolos 25, 4)


“Queira o dulcíssimo Jesus conservar-nos na Sua graça e dar-nos a felicidade de sermos admitidos, quando Ele quiser, no eterno convívio…” São Padre Pio de Pietrelcina