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Ptolomeu entrou em Antioquia e cingiu-se com um duplo diadema: o do Egito e o da Ásia. (I Macabeus 11, 13)
Todavia, Trifão, antigo partidário de Alexandre, verificando que todo o exército murmurava contra Demétrio, foi procurar Imalcué, o árabe que estava criando Antíoco, o jovem filho de Alexandre.* (I Macabeus 11, 39)
No mesmo instante, enviou Jônatas a Antioquia três mil homens valorosos, que se ajuntaram ao rei, e este sentiu-se muito feliz com sua chegada. (I Macabeus 11, 44)
Foi após esses acontecimentos que Trifão chegou com Antíoco, que, apesar de jovem ainda, tomou o título de rei e cingiu-se com o diadema. (I Macabeus 11, 54)
Trifão apoderou-se dos elefantes e conquistou Antioquia. (I Macabeus 11, 56)
O jovem Antíoco escreveu a Jônatas nestes termos: “Eu te confirmo no cargo de sumo sacerdote. Mantenho-te à frente dos quatro distritos e quero que estejas entre os amigos do rei”. (I Macabeus 11, 57)
Este acampou contra Betsur, combateu por muito tempo e a sitiou. (I Macabeus 11, 65)
Escolhemos, pois, a Numênio, filho de Antíoco, e Antípatro, filho de Jasão, e nós os enviamos a renovar, com os romanos, a amizade e a aliança de outrora. (I Macabeus 12, 16)
No entanto, Trifão planejava reinar sobre a Ásia, tomar o diadema, depois de matar o rei Antíoco. (I Macabeus 12, 39)
Trifão, que servia o jovem rei Antíoco, com duplicidade, mandou assassiná-lo, (I Macabeus 13, 31)
Nós consignamos, como segue, a proposta que eles fizeram às deliberações do povo: ‘Numênio, filho de Antíoco, e Antípatro, filho de Jasão, vieram a nós, da parte dos judeus, para renovar sua amizade conosco. (I Macabeus 14, 22)
Antíoco, filho do rei Demétrio, escreveu das ilhas do mar uma carta a Simão, sacerdote e chefe dos judeus, e a todo o povo.* (I Macabeus 15, 1)
