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  • o qual atesta, como Palavra de Deus, o testemunho de Jesus Cristo e tudo o que viu. (Apocalipse 1, 2)

  • e, no meio dos candelabros, alguém semelhante ao Filho do Homem, vestindo longa túnica até os pés, cingido o peito por um cinto de ouro.* (Apocalipse 1, 13)

  • Escreve, pois, o que viste, tanto as coisas atuais como as futuras.* (Apocalipse 1, 19)

  • Conheço tuas obras, teu trabalho e tua paciência: não podes suportar os maus, puseste à prova os que se dizem apóstolos e não o são e os achaste mentirosos. (Apocalipse 2, 2)

  • Lembra-te, pois, donde caíste. Arrepende-te e retorna às tuas primeiras obras. Senão, virei a ti e removerei o teu candelabro do seu lugar, caso não te arrependas. (Apocalipse 2, 5)

  • Eu conheço a tua angústia e a tua pobreza – ainda que sejas rico – e também as difamações daqueles que se dizem judeus e não o são; são apenas uma sinagoga de Satanás. (Apocalipse 2, 9)

  • Sei onde habitas: aí se acha o trono de Satanás. Mas tu te apegaste firmemente ao meu nome e não rene­gaste a minha fé, mesmo naqueles dias em que minha fiel testemunha Antipas foi morto entre vós, onde Satanás habita. (Apocalipse 2, 13)

  • Conhe­ço tuas obras, teu amor, tua fidelidade, tua generosidade, tua paciência e persistência; e as tuas últimas obras, que excedem as primeiras. (Apocalipse 2, 19)

  • “Ao anjo da igreja de Sardes, escreve: Eis o que diz aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas. Conheço as tuas obras: és considerado vivo, mas estás morto. (Apocalipse 3, 1)

  • Sê vigilante e consolida o resto que ia morrer, pois não achei tuas obras perfeitas diante de meu Deus. (Apocalipse 3, 2)

  • Conheço as tuas obras: eu pus diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar; porque, apesar de tua fraqueza, guardaste a minha palavra e não renegaste o meu nome. (Apocalipse 3, 8)

  • Venho em breve. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. (Apocalipse 3, 11)


“Enquanto estivermos vivos sempre seremos tentados. A vida é uma contínua luta. Se às vezes há uma trégua é para respirarmos um pouco.” São Padre Pio de Pietrelcina