Encontrados 163 resultados para: sacerdócio real
O fogo, lançado em um de seus ramos, devorou seu fruto; nela não há mais ramo forte, nem cetro real!” É um canto fúnebre, que efetivamente serviu de lamentação. (Ezequiel 19, 14)
O rei deu ordem ao chefe de seus eunucos, Asfenez, para trazer-lhe jovens israelitas, oriundos de raça real ou de família nobre, (Daniel 1, 3)
isentos de qualquer defeito corporal, bem proporcionados, dotados de toda espécie de boas qualidades, instruídos, inteligentes, aptos a ingressarem nos serviços do palácio real; deveria ser ensinado a eles a literatura e a língua dos caldeus.* (Daniel 1, 4)
O rei destinou-lhes uma provisão cotidiana, retirada das iguarias da mesa real e do vinho que ele bebia. A formação deles devia durar três anos, após o que entrariam a serviço do rei. (Daniel 1, 5)
Depois, então, compararás nossos semblantes com os dos jovens que se alimentam com as iguarias da mesa real, e farás com teus servos segundo o que terás observado”. (Daniel 1, 13)
No final desse prazo, averiguou-se que tinham melhor aparência e estavam mais gordos do que todos os jovens que comiam das iguarias da mesa real. (Daniel 1, 15)
Daniel pediu ao rei e confiou a Sidrac, Misac e Abdênago a administração da província da Babilônia. E Daniel permaneceu na corte real.* (Daniel 2, 49)
Doze meses mais tarde, o rei, passeando nos terraços do palácio real, 27 fazia esta reflexão: “Eis aí verdadeiramente a grande Babilônia, que construí para fazer dela uma mansão real por meu poder soberano, e para servir à glória de minha majestade!”. (Daniel 4, 26)
Ora, nesse momento, eis que surgiram dedos de mão humana a escrever, defronte do candelabro, no revestimento da parede do palácio real. O rei, à vista dessa mão que escrevia, (Daniel 5, 5)
Os ministros do reino, os prefeitos, os sátrapas, os conselheiros e os governadores estão todos de acordo em que seja publicado um edito real com uma interdição, estabelecendo que aquele que nesses trinta dias dirigir preces a um deus ou homem qualquer que seja, além de ti, ó rei, seja jogado na cova dos leões. (Daniel 6, 8)
Foram imediatamente ao palácio do rei e disseram-lhe, a respeito do edito real de interdição: “Não promulgaste, ó rei, uma proibição estabelecendo que quem nesses trinta dias invocasse algum deus ou homem qualquer que fosse, à exceção tua, seria jogado na cova dos leões?”. “Certamente” – respondeu o rei –, “(assim foi feito) segundo a lei dos medos e dos persas, que não pode ser modificada.” (Daniel 6, 13)
“Em seu lugar, um homem vil se elevará, sem nenhuma dignidade real, surgirá repentinamente e se apossará da realeza pelas suas intrigas.* (Daniel 11, 21)