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“Senhor Javé, como poderei saber se a vou possuí-la?” (Gênesis 15, 8)
E eis que, ao pôr do sol, veio um profundo sono a Abrão, ao mesmo tempo que o assaltou um grande pavor, uma espessa escuridão. (Gênesis 15, 12)
O Senhor disse-lhe: “Sabe que teus descendentes habitarão como peregrinos numa terra que não é sua, e que nessa terra eles serão escravizados e oprimidos durante quatrocentos anos. (Gênesis 15, 13)
Mas eu julgarei também o povo ao qual estiverem sujeitos, e sairão em seguida dessa terra com grandes riquezas. (Gênesis 15, 14)
Quanto a ti, irás em paz juntar-se aos teus pais, e serás sepultado numa ditosa velhice. (Gênesis 15, 15)
Quando o sol se pôs, formou-se uma densa escuridão, e eis que um braseiro fumegante e uma tocha ardente passaram pelo meio das carnes divididas. (Gênesis 15, 17)
Sarai, mulher de Abrão, não lhe tinha dado filho; mas, possuindo uma escrava egípcia, chamada Agar, (Gênesis 16, 1)
disse a Abrão: “Eis que o Senhor me fez estéril; rogo-te que tomes a minha escrava, para ver se, ao menos por ela, eu posso ter filhos”. Abrão aceitou a proposta de Sarai. (Gênesis 16, 2)
Sarai tomou, pois, sua escrava, Agar, a egípcia, passado dez anos que Abrão habitava a terra de Canaã, e deu-a por mulher a Abrão, seu marido. (Gênesis 16, 3)
Então Sarai disse a Abrão: “Caia sobre ti o ultraje que me é feito! Dei-te minha escrava, e ela, desde que concebeu, olha-me com desprezo. O Senhor seja juiz entre mim e ti!”. (Gênesis 16, 5)
Abrão respondeu-lhe: “Tua escrava está em teu poder, faze dela o que quiseres”. E Sarai maltratou-a de tal forma que ela teve de fugir. (Gênesis 16, 6)
disse-lhe: “Agar, escrava de Sarai, donde vens? E para onde vais?”. “Eu fujo de Sarai, minha senhora” – respondeu ela. (Gênesis 16, 8)