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Israel amava José mais do que todos os outros filhos, porque ele era o filho de sua velhice; e mandara-lhe fazer uma túnica de várias cores. (Gênesis 37, 3)
Seus irmãos, vendo que seu pai o preferia a eles, começaram a odiá-lo e não podiam mais tratá-lo com bons modos. (Gênesis 37, 4)
Seus irmãos disseram-lhe: “Quererias, porventura, reinar sobre nós e tornar-te nosso senhor?”. E odiaram-no ainda mais por causa de seus sonhos e de suas palavras. (Gênesis 37, 8)
Eles o viram de longe. Antes que José se aproximasse, combinaram entre si como o haveriam de matar; (Gênesis 37, 18)
Quando José se aproximou de seus irmãos, eles o despojaram de sua túnica, daquela bela túnica de várias cores que trazia, (Gênesis 37, 23)
Mas Onã, que sabia que essa posteridade não seria dele, maculava-se por terra cada vez que se unia à mulher do seu irmão, para não dar a ele posteridade. (Gênesis 38, 9)
Não há maior do que eu nesta casa; ele nada me interdisse, exceto tu, que és sua mulher. Como poderia eu cometer um tão grande crime e pecar contra Deus?”. (Gênesis 39, 9)
As sete vacas magras e feias que saíram em seguida são também sete anos; e as sete espigas vazias e queimadas pelo vento do oriente serão sete anos de miséria. (Gênesis 41, 27)
Virão em seguida sete anos de miséria que farão esquecer toda a abundância no Egito. A fome devastará o país. (Gênesis 41, 30)
“Poderíamos – disse-lhes ele – encontrar um homem que tenha, tanto como este, o espírito de Deus?” (Gênesis 41, 38)
os sete anos de miséria começaram, assim como o tinha predito José. A fome assolou todos os países, mas havia pão em toda a terra do Egito. (Gênesis 41, 54)
Como a fome assolasse toda a terra, José abriu todos os celeiros e vendeu víveres aos egípcios. Mas a penúria cresceu no Egito. (Gênesis 41, 56)
