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Josias acabou também com os necromantes, os adivinhos, os terafins, os ídolos e as abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, pois queria obedecer às prescrições da lei tais quais figuravam no livro que o sacerdote Helcias descobriu no Templo do Senhor. (II Reis 23, 24)
Assim aconteceu a Jerusalém e a Judá, porque o Senhor queria, em sua cólera, rejeitá-los de sua presença. Sedecias revoltou-se contra o rei da Babilônia. (II Reis 24, 20)
Não queria dar fé a isso antes de vir e ver com meus próprios olhos. Pois bem, o que me tinham descrito não era sequer a metade de tua imensa sabedoria; ultrapassas tudo o que soube de ti pela tua fama! (II Crônicas 9, 6)
Ezequias então tomou a palavra: “Agora – disse ele – que estais consagrados ao Senhor, aproximai-vos e oferecei sacrifícios e ações de graças no Templo do Senhor”. E a multidão levou vítimas para oferecê-las em ações de graças, como também holocaustos, tanto quanto cada um queria oferecer voluntariamente. (II Crônicas 29, 31)
Os magistrados ignoravam aonde eu tinha ido e o que queria fazer. Até aquele momento, eu nada havia deixado transparecer, nem aos judeus, nem aos sacerdotes, nem aos homens importantes, nem aos magistrados, nem às demais pessoas do povo que se ocupavam dos trabalhos. (Neemias 2, 16)
Depois disso, quando chegava a vez de cada uma entrar junto ao rei, podia, ao passar do harém ao palácio, tomar consigo tudo o que queria. (Ester 2, 13)
Todos os servos do rei, que estavam a serviço de sua porta, dobravam o joelho e prostravam-se diante de Amã, por ordem expressa do rei. Mardoqueu, porém, não queria nem dobrar o joelho, nem prostrar-se. (Ester 3, 2)
Amã viu que Mardoqueu não queria nem inclinar-se, nem prostrar-se diante dele e isso o pôs em cólera. (Ester 3, 5)
Depois de ter visto esse sonho e o que Deus queria fazer, Mardoqueu se levantou. Até a noite conservou esse sonho gravado no seu espírito, procurando conhecer o seu sentido. (Ester 11, 12)
O povo viu o procedimento de Simão e a glória que ele queria adquirir para a sua raça; escolheu-o para chefe e sumo sacerdote, por causa de tudo o que ele havia efetuado, pela justiça e fidelidade que guardou à sua pátria e porque procurava de todo modo exaltá-la. (I Macabeus 14, 35)
O rei tinha por hábito tomar posse de muitas coisas, das quais dava uma parte a quem ele queria ser agradável. (II Macabeus 1, 35)
Quando a notícia desses acontecimentos chegou aos ouvidos do rei, ele concluiu que a Judeia queria desertar. Trazendo seu exército do Egito, com o ânimo enfurecido, conquistou a cidade pelas armas. (II Macabeus 5, 11)