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  • Em suma, que dizer, irmãos? Quando vos reunis, quem dentre vós tem um cântico, um ensinamento, uma revelação, um discurso em línguas, uma interpretação a fazer – que isso se faça de modo a edificar. (I Coríntios 14, 26)

  • Se há quem fala em línguas, não falem senão dois ou três, quando muito, e cada um por sua vez, e haja alguém que interprete. (I Coríntios 14, 27)

  • Depois, virá o fim, quando entregar o Reino a Deus, ao Pai, depois de haver destruído todo principado, toda potestade e toda dominação. (I Coríntios 15, 24)

  • Mas, quando ele disser que tudo lhe está sujeito, claro é que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas. (I Coríntios 15, 27)

  • E, quando tudo lhe estiver sujeito, então também o próprio Filho renderá homenagem àquele que lhe sujeitou todas as coisas, a fim de que Deus seja tudo em todos. (I Coríntios 15, 28)

  • E, quando semeias, não semeias o corpo da planta que há de nascer, mas o simples grão, como, por exemplo, de trigo ou de alguma outra planta. (I Coríntios 15, 37)

  • Quando este corpo corruptí­vel estiver revestido da incorrupti­bilidade, e quando este corpo mortal estiver revestido da imortalidade, então se cumprirá a palavra da Escritura: (I Coríntios 15, 54)

  • Quando chegar, enviarei, com uma carta, os que tiverdes escolhido para levar a Jerusalém a vossa oferta. (I Coríntios 16, 3)

  • Quanto ao nosso irmão Apolo, roguei-lhe muito fosse ter convosco com os irmãos, mas de modo algum quis ele ir agora. Contudo irá ver-vos, quando tiver oportunidade. (I Coríntios 16, 12)

  • Deus é testemunha de que, quando vos dirijo a palavra, não existe um “sim” e depois um “não”. (II Coríntios 1, 18)

  • Se vos escrevi estas coisas foi para que, quando eu chegar, não sinta tristeza precisamente da parte dos que me de­viam alegrar. Confio em todos vós que a minha alegria seja a de todos.* (II Coríntios 2, 3)

  • Quando vos escrevi, a minha intenção era submeter-vos à prova para ver se éreis totalmente obedien­tes. (II Coríntios 2, 9)


“Pobres e desafortunadas as almas que se envolvem no turbilhão de preocupações deste mundo. Quanto mais amam o mundo, mais suas paixões crescem, mais queimam de desejos, mais se tornam incapazes de atingir seus objetivos. E vêm, então, as inquietações, as impaciências e terríveis sofrimentos profundos, pois seus corações não palpitam com a caridade e o amor. Rezemos por essas almas desafortunadas e miseráveis, para que Jesus, em Sua infinita misericórdia, possa perdoá-las e conduzi-las a Ele.” São Padre Pio de Pietrelcina