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Naquele mesmo dia, entrou Noé na arca, com Sem, Cam e Jafé, seus filhos, sua mulher e as três mulheres de seus filhos; (Gênesis 7, 13)
e com eles os animais selvagens de toda a espécie, os animais domésticos de toda a espécie, os répteis de toda a espécie que se arrastavam sobre a terra, e tudo o que voa, de toda a espécie, todas as aves e tudo o que tem asas. (Gênesis 7, 14)
Eles chegavam, macho e fêmea, de cada espécie. Como Deus tinha ordenado a Noé. E o Senhor fechou a porta atrás dele. (Gênesis 7, 16)
O dilúvio caiu sobre a terra durante quarenta dias. As águas incharam e levantaram a arca, que foi elevada acima da terra. (Gênesis 7, 17)
As águas inundaram tudo com violência, e cobriram toda a terra, e a arca flutuava na superfície das águas. (Gênesis 7, 18)
e elevaram-se quinze côvados acima dos montes que cobriam. (Gênesis 7, 20)
Assim foram exterminados todos os seres que se encontravam sobre a face da terra, desde os homens até os quadrúpedes, tanto os répteis como as aves do céu, tudo foi exterminado da terra. Só Noé ficou e o que se encontrava com ele na arca. (Gênesis 7, 23)
Ora, Deus lembrou-se de Noé e de todos os animais selvagens e de todos os animais domésticos que estavam com ele na arca. Fez soprar um vento sobre a terra, e as águas baixaram. (Gênesis 8, 1)
A pomba, porém, não encontrando onde pousar, voltou para junto dele na arca, porque havia ainda água na face da terra. Noé estendeu a mão, e tendo-a tomado, recolheu-a na arca. (Gênesis 8, 9)
E Noé levantou um altar ao Senhor: tomou de todos os animais puros e de todas as aves puras, e ofereceu-os em holocausto ao Senhor sobre o altar. (Gênesis 8, 20)
Deus abençoou Noé e seus filhos: “Sede fecundos – disse-lhes ele – multiplicai-vos e enchei a terra. (Gênesis 9, 1)
Vós sereis objeto de temor e de espanto para todo animal da terra, toda ave do céu, tudo o que se arrasta sobre o solo e todos os peixes do mar: eles vos são entregues nas mãos. (Gênesis 9, 2)
