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  • Quando abriu o segundo selo, ouvi o segundo Animal clamar: “Vem!”. (Apocalipse 6, 3)

  • Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro Animal clamar: “Vem!”. E vi aparecer um cavalo preto. Seu cavaleiro tinha uma balan­ça na mão.* (Apocalipse 6, 5)

  • Ouvi então como que uma voz clamar no meio dos quatro Animais: “Uma medida de trigo por um denário, e três medidas de cevada por um denário; mas não danifiques o azeite e o vinho!”. (Apocalipse 6, 6)

  • Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto Animal, que clamava: “Vem!”. (Apocalipse 6, 7)

  • E vi aparecer um cavalo esverdeado. Seu cavaleiro tinha por nome Morte; e a região dos mortos o seguia. Foi-lhe dado poder sobre a quarta parte da terra, para matar pela espada, pela fome, pela peste e pelas feras.* (Apocalipse 6, 8)

  • Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos homens imolados por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho de que eram depositários. (Apocalipse 6, 9)

  • E clamavam em alta voz, dizendo: “Até quando tu, que és o Senhor, o Santo, o Verdadeiro, ficarás sem fazer justiça e sem vingar o nosso sangue contra os habitantes da terra?”. (Apocalipse 6, 10)

  • e as estrelas do céu caí­ram na terra, como frutos verdes que caem da figueira agitada por forte ventania. (Apocalipse 6, 13)

  • O céu desapareceu como um pedaço de papiro que se enrola e todos os montes e ilhas foram tirados dos seus lugares. (Apocalipse 6, 14)

  • Vi ainda outro anjo subir do Oriente; trazia o selo de Deus vivo, e pôs-se a clamar com voz retumbante aos quatro Anjos, aos quais fora dado danificar a terra e o mar, dizendo: (Apocalipse 7, 2)

  • “Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que tenhamos assinalado os servos de nosso Deus em suas frontes”.* (Apocalipse 7, 3)

  • Ouvi então o número dos assinalados: cento e quarenta e quatro mil assinalados, de toda tribo dos filhos de Israel;* (Apocalipse 7, 4)


“Para que se preocupar com o caminho pelo qual Jesus quer que você chegue à pátria celeste – pelo deserto ou pelo campo – quando tanto por um como por outro se chegará da mesma forma à beatitude eterna?” São Padre Pio de Pietrelcina