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  • Mas incumbirei as minhas duas testemunhas, vestidas de saco, de profetizarem por mil duzentos e sessenta dias”.* (Apocalipse 11, 3)

  • Esses homens têm o poder de fechar o céu para que não caia chuva durante os dias de sua profecia; têm poder sobre as águas, para transformá-las em sangue, e de ferir a terra, sempre que quise­rem, com toda sorte de flagelos. (Apocalipse 11, 6)

  • Seus cadáveres (jazerão) na rua da grande cidade que se chama espiri­tual­mente Sodoma e Egito (onde o seu Senhor foi crucificado). (Apocalipse 11, 8)

  • Os habitantes da terra se alegrarão por causa deles, se felicitarão mutuamente e mandarão presentes uns aos outros, porque esses dois profetas tinham sido seu tormento. (Apocalipse 11, 10)

  • Ouviram uma forte voz do céu que dizia: “Subi aqui!”. Subiram então para o céu em uma nuvem, enquanto os seus inimigos os olhavam. (Apocalipse 11, 12)

  • A Mulher fugiu então para o deserto, onde Deus lhe tinha preparado um retiro para aí ser sustentada por mil duzentos e sessenta dias.* (Apocalipse 12, 6)

  • Houve uma batalha no céu. Miguel e seus anjos tiveram de combater o Dragão. O Dragão e seus anjos travaram combate,* (Apocalipse 12, 7)

  • Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos.* (Apocalipse 12, 9)

  • Por isso alegrai-vos, ó céus, e todos que aí habitais. Mas, ó terra e mar, cuidado! Porque o Demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta”. (Apocalipse 12, 12)

  • Vi, então, levantar-se do mar uma Fera que tinha dez chifres e sete cabeças; sobre os chifres, dez diademas; e nas suas cabeças, nomes blasfematórios.* (Apocalipse 13, 1)

  • A Fera que eu vi era semelhante a uma pantera: os pés como de urso, e as fauces como de leão. Deu-lhe o Dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade.* (Apocalipse 13, 2)

  • e prostraram-se diante do Dragão, porque dera seu prestígio à Fera, e prostraram-se igualmente dian­te da Fera, dizendo: “Quem é semelhante à Fera e quem poderá lutar com ela?”. (Apocalipse 13, 4)


“Dirás tu o mais belo dos credos quando houver noite em redor de ti, na hora do sacrifício, na dor, no supremo esforço duma vontade inquebrantável para o bem. Este credo é como um relâmpago que rasga a escuridão de teu espírito e no seu brilho te eleva a Deus”. São Padre Pio de Pietrelcina