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E depois, vindes apresentar-vos diante de mim, nesta casa em que foi invocado meu nome, e exclamais: Estamos salvos! – para, em seguida, recomeçar a cometer todas essas abominações. (Jeremias 7, 10)
Haverá algum homem sábio que possa compreender essas coisas? A quem as revelou o Senhor a fim de que as explique? Por que perdeu-se essa terra, queimada como o deserto, por onde ninguém mais passa? (Jeremias 9, 11)
Teus adultérios e desregramentos, e tua luxúria infame nas colinas e nos campos, todas essas abominações, eu as vi. Desgraçadas de ti, Jerusalém! Por quanto tempo, ainda, permanecerás impura? (Jeremias 13, 27)
Haverá, entre os vãos ídolos dos pagãos, algum que provoque a chuva? Ou é o céu que proporciona os aguaceiros? Não! Sois vós, Senhor, nosso Deus, vós, em quem depositamos nossa esperança; vós, que todas essas coisas haveis criado.* (Jeremias 14, 22)
Ouve a palavra do Senhor, rei de Judá, que ocupas o trono de Davi, tu, teus servos e teu povo que entrais por essas portas. (Jeremias 22, 2)
vou conclamar todas as tribos do norte – oráculo do Senhor –, assim como o meu servo, Nabucodonosor, rei da Babilônia, a fim de lançá-los contra esta terra e seus habitantes, e todas essas nações que a cercam. Eu os votarei ao interdito e deles farei objeto de assombro, de assobio e de eterna ruína. (Jeremias 25, 9)
Os sacerdotes, os profetas e todo o povo ouviram Jeremias pronunciar essas palavras no templo. (Jeremias 26, 7)
“Se algum dia cessassem essas leis perante mim – oráculo do Senhor, somente então cessaria a raça de Israel, de ser uma nação ante meus olhos, para sempre”. (Jeremias 31, 36)
Entraram nesta terra e dela tomaram posse; não escutaram, porém, a vossa voz, nem observaram vossa Lei, e nada fizeram do que lhes havíeis imposto. Então, sobre eles chamastes todas essas calamidades. (Jeremias 32, 23)
E disse, então, a Seraías: “Quando chegares à Babilônia, procurarás um meio de ler todas essas palavras. (Jeremias 51, 61)
Os sacerdotes, porém, vendem essas ofertas em proveito próprio, e suas mulheres as preparam, sem nada repartir com os pobres e os infelizes. (Baruc 6, 27)
Quando o fogo é enviado do céu para consumir as florestas das montanhas, cumpre o que lhe foi ordenado. Nem a beleza, nem o poder dos ídolos podem igualar-se a essas maravilhas. (Baruc 6, 62)
