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De seu lado, o sumo sacerdote Eliacim escreveu a todos os que habitavam defronte de Esdrelão, que está fronteira à grande planície vizinha de Dotaia e a todos os das terras pelas quais havia passagens, (Judite 4, 5)
Foi nesse teor que o rei escreveu a todo o seu reino e nomeou comissários para vigiar o cumprimento de sua vontade pelo povo. Ordenou às cidades de Judá que oferecessem sacrifícios, cada uma por sua vez. (I Macabeus 1, 51)
Escreveu-lhe então e mandou-lhe uma carta lavrada nestes termos: (I Macabeus 10, 17)
O rei Alexandre escreveu também a Jônatas para que viesse procurá-lo. (I Macabeus 10, 59)
Com essa notícia, ele se irritou e, pondo-se logo a caminho, alcançou Ptolemaida. De lá escreveu a Jônatas que não atacasse a fortaleza e que viesse ter com ele o mais depressa possível, para conferenciar com ele. (I Macabeus 11, 22)
Consentiu o rei e escreveu a Jônatas sobre esse assunto uma carta assim lavrada: (I Macabeus 11, 29)
O jovem Antíoco escreveu a Jônatas nestes termos: “Eu te confirmo no cargo de sumo sacerdote. Mantenho-te à frente dos quatro distritos e quero que estejas entre os amigos do rei”. (I Macabeus 11, 57)
Eis a cópia da carta que Jônatas escreveu aos espartanos: (I Macabeus 12, 5)
O rei Demétrio mandou-lhe sua resposta e escreveu-lhe nestes termos: (I Macabeus 13, 35)
Antíoco, filho do rei Demétrio, escreveu das ilhas do mar uma carta a Simão, sacerdote e chefe dos judeus, e a todo o povo.* (I Macabeus 15, 1)
Ptolomeu escreveu ao rei para informá-lo, pedindo que lhe enviasse tropas de socorro e lhe cedesse a região e as cidades. (I Macabeus 16, 18)
Vendo Judas progredir dia a dia e alcançar sempre frequentes vitórias, Filipe escreveu ao governador da Celessíria e da Fenícia, Ptolomeu, e pediu-lhe auxílio para defender os interesses do rei.* (II Macabeus 8, 8)
