Encontrados 824 resultados para: descendência de Judá

  • Naquele tempo, como não havia rei em Israel, aconteceu que um levita, vindo fixar-se no fundo das montanhas de Efraim, tomou ali por concubina uma jovem de Belém de Judá. (Juízes 19, 1)

  • Esta foi-lhe infiel, deixou-o e foi para junto de seu pai em Belém de Judá, onde ficou quatro meses. (Juízes 19, 2)

  • “Nós partimos – respondeu o levita – de Belém de Judá e vamos até o fundo da montanha de Efraim, onde nasci. Acabo de deixar Belém de Judá para voltar à minha casa, mas ninguém me quer acolher,* (Juízes 19, 18)

  • Os israelitas subiram a Betel para consultar o Senhor; perguntaram: “Quem de nós subirá primeiro para começar a luta contra os benjaminitas?”. O Senhor respondeu-lhes: “Judá será o primeiro a subir”. (Juízes 20, 18)

  • No tempo que governavam os juízes, sobreveio uma fome na terra. Um homem partiu de Belém de Judá, com sua mulher e seus dois filhos, indo morar nos campos de Moab. (Rute 1, 1)

  • Chamava-se Elimelec e sua mulher Noemi; seus dois filhos chamavam-se Maalon e Quelion; eram efra­teus de Belém de Judá. Chegados à terra de Moab, estabeleceram-se ali. (Rute 1, 2)

  • Deixou, pois, aquele lugar onde habitara com suas duas noras e pôs-se a caminho de volta para a terra de Judá. (Rute 1, 7)

  • Que a tua casa se torne como a casa de Farés, que Tamar deu à luz a Judá, pela posteridade que te der o Senhor por esta jovem”. (Rute 4, 12)

  • Saul passou-o em revista em Bezec: havia trezentos mil homens de Israel e trinta mil de Judá. (I Samuel 11, 8)

  • Saul comunicou isso ao povo e fez o seu recenseamento em Telém: havia duzentos mil homens de Israel e dez mil de Judá. (I Samuel 15, 4)

  • Mobilizaram os filisteus as suas tropas para a guerra e concentraram-se em Soco, de Judá. Acamparam entre Soco e Azeca, em Afes-Domin. (I Samuel 17, 1)

  • Ora, Davi era um dos oito filhos de um efrateu de Belém de Judá, chamado Jessé, já idoso no tempo de Saul. (I Samuel 17, 12)


“Há alegrias tão sublimes e dores tão profundas que não se consegue exprimir com palavras. O silêncio é o último recurso da alma, quando ela está inefavelmente feliz ou extremamente oprimida!” São Padre Pio de Pietrelcina