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Quando Deus destruiu as cidades da planície, lembrou-se de Abraão e livrou Ló do flagelo com que destruiu as cidades onde ele habitava. (Gênesis 19, 29)
Abraão partiu dali para a região do Negueb. Estabeleceu-se entre Cades e Sur, e viveu algum tempo em Gerara. (Gênesis 20, 1)
Devolve agora a mulher deste homem, que é profeta, e ele rogará por ti para que conserves a vida. Mas, se não a devolveres, sabes que morrerás seguramente, tu e todos os teus’’. (Gênesis 20, 7)
O menino cresceu e foi desmamado. No dia em que foi desmamado, Abraão fez uma grande festa. (Gênesis 21, 8)
e disse a Abraão: “Expulsa esta escrava com o seu filho, porque o filho desta escrava não será herdeiro com meu filho Isaac”.* (Gênesis 21, 10)
Isso desagradou muitíssimo a Abraão, por causa de seu filho Ismael. (Gênesis 21, 11)
No dia seguinte, pela manhã, Abraão tomou pão e um odre de água, e deu-os a Agar, colocando-os às suas costas, e despediu-a com seu filho. Ela partiu, errando pelo deserto de Bersabeia. (Gênesis 21, 14)
Deus esteve com este menino. Ele cresceu, habitou no deserto e tornou-se um hábil flecheiro. (Gênesis 21, 20)
E habitou no deserto de Farã, e sua mãe tomou para ele uma mulher egípcia. (Gênesis 21, 21)
Jura-me, pois, pelo nome de Deus, que não me enganarás, nem a mim, nem a meus filhos, nem aos meus descendentes, mas que usarás para comigo e com a terra onde habitas da mesma benevolência que eu te tenho testemunhado”. (Gênesis 21, 23)
e todas as nações da terra desejarão ser bendita como ela, porque obedeceste à minha voz”. (Gênesis 22, 18)
Depois desses acontecimentos, vieram dizer a Abraão: “Melca deu também filhos a Nacor, teu irmão: (Gênesis 22, 20)