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“Vem – continuou ele – e eu darei a tua carne às aves do céu e aos animais da terra!” (I Samuel 17, 44)
“Amanhã – continuou Jônatas – é lua nova e notarão tua ausência. (I Samuel 20, 18)
‘Aproxima-te – continuou ele – e mata-me, porque estou tomado de vertigem, se bem que ainda esteja cheio de vida’.* (II Samuel 1, 9)
A sentinela continuou: “Pela maneira de correr do primeiro, só pode ser Aquimaás, filho de Sadoc”. O rei: “É um homem de bem e traz boas notícias”. (II Samuel 18, 27)
Ele continuou: “Sabes que o reino era meu e que todo o Israel me considerava como o seu futuro rei. Mas o trono foi transferido a outro, passando para o meu irmão, porque o Senhor lhe concedeu. (I Reis 2, 15)
Vejamos – continuou o rei –, trazei-me uma espada”. Trouxeram ao rei uma espada. (I Reis 3, 24)
“Sim” – respondeu ele. O velho profeta continuou: “Vem comigo para comeres em minha casa”. (I Reis 13, 15)
Depois dessas coisas, Jeroboão não se converteu de sua péssima vida, mas continuou a tomar homens do meio do povo e constituí-los sacerdotes dos lugares altos. A todo aquele que desejasse, investia no cargo sacerdotal e o estabelecia nos lugares altos. (I Reis 13, 33)
Elias continuou: “Eu sou o único dos profetas do Senhor que fiquei, enquanto os de Baal são quatrocentos e cinquenta. (I Reis 18, 22)
Fez o mal aos olhos do Senhor e não se afastou dos pecados de Jeroboão, filho de Nabat, que fizera pecar Israel, mas continuou a cometê-los. (II Reis 13, 11)
Isaías continuou: “Que viram eles em teu palácio?”. “Viram tudo o que há em meu palácio – respondeu Ezequias –, e nada há em meu palácio que eu não lhes tenha mostrado.” (II Reis 20, 15)
Embora estivesse angustiado, o rei Acaz continuou seus crimes contra o Senhor. (II Crônicas 28, 22)
