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Esses mantimentos formarão para o país uma reserva em previsão dos sete anos de fome que assolarão o Egito. Dessa forma, o país não será arruinado pela fome”. (Gênesis 41, 36)
José tinha trinta anos quando se apresentou diante do faraó, rei do Egito. Ele retirou-se da casa do faraó e percorreu todo o país. (Gênesis 41, 46)
A terra produziu abundantemente durante os sete anos de fertilidade. (Gênesis 41, 47)
José ajuntou todo o produto destes sete anos no Egito e os pôs em reserva nas cidades, e os mantimentos dos campos que estavam ao redor de cada cidade, guardou-os na mesma cidade. (Gênesis 41, 48)
Antes que viesse o ano de fome, nasceram a José dois filhos, que lhe deu Asenet, filha de Putifar, sacerdote de On. (Gênesis 41, 50)
Tendo acabado os sete anos de abundância que houve no Egito, (Gênesis 41, 53)
os sete anos de miséria começaram, assim como o tinha predito José. A fome assolou todos os países, mas havia pão em toda a terra do Egito. (Gênesis 41, 54)
“Se assim é – disse-lhes Israel, seu pai – tomai em vossas bagagens os melhores produtos da terra, e levai-os como presente a esse homem: um pouco de bálsamo, um pouco de mel, resina, ládano, nozes de pistácia e amêndoas. (Gênesis 43, 11)
Levai também convosco o dinheiro em dobro para restituir a soma que encontrastes na boca dos sacos, certamente por engano. (Gênesis 43, 12)
Porque eis já dois anos que a fome assola a terra, e haverá ainda cinco anos sem semeadura nem colheita. (Gênesis 45, 6)
Eu te sustentarei, pois haverá ainda cinco anos de fome; e assim não cairás na miséria, nem tu, nem tua casa, nem nada do que te pertence’. (Gênesis 45, 11)
Jacó respondeu-lhe: “O número dos anos de minha peregrinação é de cento e trinta anos. Curtos e maus foram os anos de minha vida, e não atingiriam o número dos que viveram meus pais durante sua peregrinação”. (Gênesis 47, 9)