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  • Os lictores deram parte dessas palavras aos magistrados. Estes temeram, ao ouvir dizer que eram romanos. (Atos dos Apóstolos 16, 38)

  • Ele fez nascer de um só homem todo o gênero humano, para que habitasse sobre toda a face da terra. Fixou aos povos os tempos e os limites da sua habitação. (Atos dos Apóstolos 17, 26)

  • Paulo deteve-se ali um ano e seis meses, ensinando a eles a Palavra de Deus. (Atos dos Apóstolos 18, 11)

  • Mas, como alguns se endurecessem e não cressem, desacreditando a sua doutrina diante da multidão, apartou-se deles e reuniu à parte os discípulos, onde os ensinava diariamente na escola de um certo Tirano. (Atos dos Apóstolos 19, 9)

  • Isso durou dois anos, de tal maneira que todos os habitantes da Ásia, judeus e gentios, puderam ouvir a palavra do Senhor. (Atos dos Apóstolos 19, 10)

  • Deus fazia milagres extra­or­dinários por intermédio de Paulo, de modo que lenços e outros panos que tinham tocado o seu corpo eram levados aos enfermos; (Atos dos Apóstolos 19, 11)

  • Vigiai! Lembrai-vos, portanto, de que por três anos não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós. (Atos dos Apóstolos 20, 31)

  • gritavam: “Ó judeus, valei-nos! Este é o homem que por toda parte prega a todos contra o povo, a Lei e o templo. Além disso, introduziu até gregos no templo e profanou o lugar santo”.* (Atos dos Apóstolos 21, 28)

  • Quando o iam amarrando com a correia, Paulo perguntou a um centurião que estava presente: “É permitido açoitar um cidadão romano que nem sequer foi julgado?”. (Atos dos Apóstolos 22, 25)

  • Ao ouvir isso, o centurião foi ter com o tribuno e avisou-o: “Que vais fazer? Este homem é cidadão romano”. (Atos dos Apóstolos 22, 26)

  • Veio o tribuno e perguntou-lhe: “Dize-me, és romano?” – “Sim”, res­pondeu-lhe. (Atos dos Apóstolos 22, 27)

  • Apartaram-se então dele os que iam torturá-lo. O tribuno alarmou-se porque o mandara acorrentar, sendo ele um cidadão romano. (Atos dos Apóstolos 22, 29)


“O Senhor se comunica conosco à medida que nos libertamos do nosso apego aos sentidos, que sacrificamos nossa vontade própria e que edificamos nossa vida na humildade.” São Padre Pio de Pietrelcina