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Eu não tinha ainda acabado de falar comigo mesmo, quando veio Rebeca com o seu cântaro aos ombros, e desceu à fonte para buscar água. Eu disse-lhe: ‘Dá-me de beber, por favor’. (Gênesis 24, 45)
Labão e Batuel tomaram então a palavra: “Do Senhor veio tudo isso – disseram eles. Nada temos a dizer.* (Gênesis 24, 50)
Ouvindo essas palavras, o servo de Abraão prostrou-se por terra diante do Senhor. (Gênesis 24, 52)
(Ora, Rebeca ouviu atentamente enquanto Isaac falava ao seu filho Esaú.) E Esaú partiu para o campo, a fim de matar e trazer a caça. (Gênesis 27, 5)
Ouvindo essas palavras de seu pai, Esaú soltou um grito cheio de amargura, e disse-lhe: “Abençoa-me também a mim, meu pai!”. (Gênesis 27, 34)
Isaac tomou a palavra: “Eis – disse ele – que a tua habitação será desprovida da gordura da terra e do orvalho que desce do céu. (Gênesis 27, 39)
E foram referidas a Rebeca estas palavras do seu filho primogênito. Ela mandou chamar seu filho mais novo, Jacó, e disse-lhe: “Teu irmão Esaú quer te matar para se vingar de ti. (Gênesis 27, 42)
Falava ainda com eles, quando chegou Raquel com o rebanho do seu pai, porque era pastora. (Gênesis 29, 9)
Tendo Labão ouvido falar de Jacó, filho de sua irmã, correu-lhe ao encontro, abraçou-o, beijou-o e o conduziu à sua casa. Jacó contou-lhe tudo o que se tinha passado, (Gênesis 29, 13)
E Labão disse-lhe: “Acaso, porque és meu parente, me servirás de graça? Dize-me que salário queres”. (Gênesis 29, 15)
dando por serva a Raquel sua escrava Bala. (Gênesis 29, 29)
Ela respondeu: “Eis minha serva Bala: toma-a. Que ela dê à luz sobre os meus joelhos e assim, por ela, terei também filhos”.* (Gênesis 30, 3)
