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Levantando os olhos, Esaú viu as mulheres e as crianças: “Quem são estes que tens contigo?” – perguntou ele. “São – respondeu Jacó – os filhos que aprouve a Deus dar ao teu servo.” (Gênesis 33, 5)
Aceita o presente que te ofereço; pois Deus cumulou-me de seus favores, e nada me falta.” E tanto insistiu que Esaú aceitou. (Gênesis 33, 11)
Levantou ali um altar, ao qual chamou El, Deus de Israel. (Gênesis 33, 20)
Tendo-a visto Siquém, filho de Hemor, o heveu, príncipe daquela terra, raptou-a e dormiu com ela, violentando-a. (Gênesis 34, 2)
Deus disse a Jacó: “Vamos, sobe a Betel e fica ali, e levanta um altar nesse lugar ao Deus que se manifestou a ti, quando fugias diante de teu irmão Esaú”. (Gênesis 35, 1)
Levantou ali um altar e deu a esse lugar o nome de El-Betel, porque foi ali que Deus lhe aparecera, quando fugia de seu irmão. (Gênesis 35, 7)
Quando Jacó voltou de Padã-Aram, Deus apareceu-lhe novamente e o abençoou. (Gênesis 35, 9)
Israel partiu e plantou sua tenda além de Migdal-Eder. (Gênesis 35, 21)
Morto Husam, Adad, filho de Badad, reinou em seu lugar; ele derrotou Madiã, nas terras de Moab; sua cidade chamava-se Avit. (Gênesis 36, 35)
Jacó habitou na região onde seu pai havia morado, na terra de Canaã. (Gênesis 37, 1)
Eis a história da descendência de Jacó: José, ainda jovem, com a idade de dezessete anos, apascentava o rebanho com seus irmãos, os filhos de Bala e os filhos de Zelfa, mulheres de seu pai; e ele contou ao seu pai as más conversas dos irmãos. (Gênesis 37, 2)
Ora, José teve um sonho, e o contou aos seus irmãos, que o detestaram ainda mais. José disse-lhe: (Gênesis 37, 5)